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Projetos curitibanos buscam investimento em plataforma de financiamento coletivo

“A melhor forma de mudar o mundo é através de nós mesmos. E só mudaremos quando atuarmos como cidadãos e agentes de mudanças de nossos próprios problemas”, diz o co-fundador da Escola Quíron, um dos projetos curitibanos inscritos no Catarse.
“A melhor forma de mudar o mundo é através de nós mesmos. E só mudaremos quando atuarmos como cidadãos e agentes de mudanças de nossos próprios problemas”, diz o co-fundador da Escola Quíron, um dos projetos curitibanos inscritos no Catarse.

A primeira plataforma de financiamento coletivo do Brasil, Catarse (ver box), também é uma das mais buscadas por projetos curitibanos para saírem do papel. Desde o início de fevereiro, estão em andamento cinco projetos de membros de Curitiba na categoria “comunidade” do site. Desses, quatro relacionam-se com desenvolvimento da educação e um é sobre o destino de resíduos sólidos.

Faça estas bicicletas aparecerem é uma dessas iniciativas, que visa o reaproveitamento e reforma de bikes para a integração e promoção de mobilidade urbana para intercambistas. A ideia surgiu para atender uma demanda crescente nas universidades. “Instituições de ensino brasileiras recebem cada vez mais estudantes estrangeiros, porém ainda não oferecem estrutura para que essas pessoas vivam aqui. Não há investimento porque não se percebe a necessidade”, conta Norma Müeller, uma das organizadoras do projeto.

Para o idealizador da Bloomtrigger Brasil James Sutton, se as políticas públicas estão falhando com as crianças nas escolas, devido à falta de financiamento e uso ineficiente de recursos, as novas iniciativas participantes do crowdfunding podem ajudar na solução de diversas problemáticas. “A Bloomtrigger é pioneira de um modelo de educação ambiental para ajudar com o problema de desmatamento global e a ‘desconexão’ entre as crianças e a relação com florestas”, explica.

Daniel Dipp, co-fundador da Escola Quíron – que pretende desenvolver o empreendedorismo nas escolas – também vê a necessidade da criação de projetos com maior impacto e alta qualidade, desenvolvidos por pessoas da própria sociedade. “A melhor forma de mudar o mundo é através de nós mesmos. E só mudaremos quando atuarmos como cidadãos e agentes de mudanças de nossos próprios problemas. Não dependendo do governo, ou apenas cobrando, mas atuando em conjunto para a construção de um mundo melhor”, afirma ele.

Processo de inscrição

Para ter um projeto aceito na plataforma, é necessário estruturar a iniciativa e estabelecer objetivos claros. Em seguida, inscrever no Catarse. A plataforma de financiamento coletivo irá avaliar a clareza, viabilidade e o valor estipulado como meta. Após a aprovação do site, que pode durar até quatro dias úteis, o idealizador precisa arregaçar as mangas e focar na divulgação para buscar os primeiros financiamentos.

Segundo o sócio do Catarse, Rodrigo Maia, um vídeo de apresentação bem produzido é fundamental para o sucesso do projeto. Depois de conseguir o financiamento, o idealizador precisa mostrar a execução do projeto e resultados para os apoiadores.

Visite outras propostas curitibanas no site Catarse.me:

Recicleduca, Compostagem e Educação, projeto JORA pretende realizar um projeto de compostagem em uma escola de Curitiba, incluindo educação ambiental e instalação de uma composteira.

Para onde vai meu lixo produzirá um documentário sobre o destino do lixo.

 

O crowdfunding (sites de financiamento coletivo) surgiu nas eleições do candidato Barack Obama à presidência dos Estados Unidos em 2008 e, no Brasil, chegou em 2011. De lá para cá, o Catarse já arrecadou mais de R$ 3 milhões para projetos com a ajuda de mais de 30 mil apoiadores.

A plataforma funciona como um grande sistema de trocas. Qualquer pessoa no mundo pode contribuir para um projeto de cinco gêneros: cunho cultural, empreendedorismo, jornalismo, projetos sociais e políticos. Depois de colaborar, ele recebe recompensas, conforme o valor doado.

O mais importante é que todos ganham. O Catarse recebe 7,5% da quantia doada, o idealizador do projeto consegue investimento para tirar a ideia da gaveta e o colaborar, com doações de, no mínimo, R$ 10, apoia um projeto com que se identifica. Se o objetivo não foi alcançado no prazo máximo de 60 dias, o valor pago pelo apoiador é devolvido.

 

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