qui 21 nov 2024
Início“As pessoas me olham com preconceito, mas eu sou mais eu. Tento fazer coisas que me agradam”, declara Bianca dos Santos (esquerda), que convidou o amigo Daivyd Gonçalves Ribeiro (direita) à participar da oficina. Ambos têm baixa visão.

“As pessoas me olham com preconceito, mas eu sou mais eu. Tento fazer coisas que me agradam”, declara Bianca dos Santos (esquerda), que convidou o amigo Daivyd Gonçalves Ribeiro (direita) à participar da oficina. Ambos têm baixa visão.

Para Adriana Ceccatto Barbosa, que tem baixa visão, a oficina é uma oportunidade de “obter novos conhecimentos, aprender a técnica fotográfica, fazer novas amizades e tirar fotos sozinha sem depender do auxilio dos outros, ser mais independente”
“Tenho baixa visão de nascença, enxergo um pouco com o olho direito, mas sempre me interessei por fotografia. Minha primeira máquina digital era pequena, com um visor de duas polegadas, com esforço eu conseguia tirar algumas fotos. Fui me aprofundando até achar essa, no final do ano passado”, conta Gilberto Ozawa

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