A revitalização da Avenida Marechal Floriano Peixoto, maior reforma na via desde a implementação das canaletas expressas, chega nessa semana aos cruzamentos com as ruas Almirante Gonçalves e Baltazar Carrasco dos Reis. A previsão é de que esse trecho fique em obras por três semanas, segundo a Assessoria de Comunicação da Secretaria de Obras de Curitiba. Posteriormente, as ruas Engenheiro Rebouças e Brasílio Itiberê, que cruzam a avenida, serão bloqueadas.
"Depois de anos de boa convivência, no ano passado oficializamos a união e decidimos ter um filho. Este ano, grávida, apanhei dele. Mas não vou denunciar, é o meu marido". O depoimento é de uma mulher que não quer revelar o nome. Mas poderia ser de inúmeras outras, que escondem não só o nome, mas toda a humilhação que sofrem na mãos dos próprios companheiros.
Das telas de Frida Kahlo no México às lutas de Lady Di. Da candidatura da ex-primeira dama Hillary Clinton à presidência dos Estados Unidos ao trabalho humanitário da atriz Angelina Jolie pelos solos vietnamitas. Artistas, filantropas, políticas, batalhadoras, mães. Mulheres. Do mundo. E de Curitiba também.
A pró-reitora de Pesquisa e Pós-graduação da UFPR, Maria Benigna Martinelli de Oliveira, foi enterrada na tarde deste sábado (8), no Cemitério Parque Iguaçu, em Curitiba. O enterro, que teve a presença do prefeito Beto Richa, foi marcado por comoção e o pedido de que haja punição dos responsáveis pelo crime.
Um casal de famosos desce correndo de um carro, tentando fugir de flashes indiscretos. Diretor e figurante conversam num set de filmagem sem perceberem que estão sendo fotografados. Por incrível que pareça, essas descrições não são de fotos publicadas em revistas de fofoca da semana passada. Na realidade, uma das imagens é de meados dos anos 60, a outra, de 1979. Ambas feitas na Itália, o país berço dos paparazzi.
Setenta e seis anos se passaram desde que a mulher brasileira conquistou o direito de votar em eleições nacionais. De lá pra cá, ela vem trilhando um longo caminho, passo a passo, em busca da igualdade política entre homens e mulheres. Não tem sido fácil, mas muito já foi conquistado. Prova disso é que já há uma mulher que vem sendo sondada pelo partido que está no poder para concorrer às próximas eleições presidenciais, em 2010: Dilma Roussef, do PT, ministra da Casa Civil e ex-ministra de Minas e Energia.
Neste sábado (8), o dia internacional da mulher completa 33 anos desde que foi oficializado pela Organização das Nações Unidas (ONU). A data relembra as 130 operárias de uma fábrica de tecidos norte-americana que morreram carbonizadas durante repressão a uma manifestação por melhores condições de trabalho nos anos 50.
Ninguém se assusta ao constatar que salto alto e maleta de executiva combinam bem. Nem acha incomum calças compridas e cabelos curtos poderem revelar uma personalidade bastante feminina. Estranho seria se não houvesse mulheres no comando de famílias ou chefes turronas que não deixam nenhum deslize passar barato, não é? Mas como tudo na história, nem sempre foi assim.
Seu bisavô certamente estranharia, mas quase 60% das vagas do ensino superior, hoje, são das mulheres. O velhinho, com seus poucos fios de cabelo branco na cabeça, relutaria em acreditar que, nos cursos de matemática, odontologia e jornalismo, as mulheres já são maioria, e jamais conceberia damas e cavalheiros em igual proporção nos cursos de direito, medicina e veterinária. Mas o que diria ele ao saber que o número de moças está aumentando a cada ano até mesmo nas engenharias?
Estados Unidos, 8 de março de 1857. Na fábrica têxtil Cotton, em Nova York, 128 trabalhadoras entram em greve a fim de reivindicar redução da jornada de trabalho (de então 10 horas diárias) e direito a descanso aos domingos. Do lado de fora do estabelecimento, policiais e patrões que negavam os pedidos. Teriam sido eles os responsáveis pelo fogo que pouco depois tomou conta do galpão e acabou por matar todas aquelas operárias?
Um dos maiores espetáculos do rock passou por Curitiba no dia 4 de março. A Pedreira Paulo Leminski ficou lotada de pessoas vestindo preto. Havia fila ao redor de toda a quadra, eram duas horas de espera, mas que se compensavam pelas duas horas do show dos ingleses do Iron Maiden.
A tarde do dia 28 de fevereiro parecia ser mais um dia de trote para os calouros de psicologia. Os membros do Centro Acadêmico de Psicologia da UFPR (CAP) levaram os recém-chegados à universidade até a Praça Santos Andrade, em frente ao Prédio Histórico, para realizarem uma gincana. Quando a atividade terminou, depois de cerca de quatro horas, os alunos voltaram para a sala 201, onde haviam deixado suas malas. Foi lá que descobriram que alguém havia entrado no local e furtado vários pertences de valor, como celulares e câmeras digitais além de R$ 1.000 em dinheiro.
Vistos do alto eles são inconfundíveis, o teto pintado de amarelo tem o formato de um livro aberto. Observando de frente, nota-se uma torre e no alto dela um galo de metal, que simboliza o despertar para o saber. Inspirados na arquitetura da biblioteca de Alexandria, cada um dos faróis do saber recebe o nome de um escritor. Bonitos, chamativos e intrigantes, eles são um convite para os que passam. Quem entra descobre um acervo de aproximadamente seis mil obras literárias e um mezanino onde os visitantes têm acesso gratuito à internet, através do programa Digitando o Futuro.
A bonança ainda não veio, mas a tempestade já passou: após a crise do ano passado, devido à falta de verbas, o Hospital de Clínicas (HC) voltou ao seu ritmo normal. De acordo com a assessora de marketing do hospital Mariângela Pedroso, são 450 pacientes internados, e 40 cirurgias realizadas diariamente número que chegou a cair para 5 no ano passado, devido à falta de medicamento e materiais.
Auditório arrumado, tapete vermelho, alunos em traje de gala. Problemas com o áudio, defeito do equipamento de informática e dublagem ao vivo. O último dia da semana do calouro é mesmo especial para os alunos do Departamento de Comunicação Social (Decom) da UFPR. É quando acontece o Putzinho Prêmio Universitário Trash Zé do Caixão , festival de cinema universitário criado por estudantes do Decom.