Estão abertas as inscrições para o Vestibular de Inverno 2011 do Setor Litoral da UFPR. O processo seletivo oferece 545 vagas, distribuídas em 15 cursos. Do total de vagas, 20% são reservadas para alunos que estudaram em escolas públicas, e outros 20% são cotas raciais.
A 3ª edição do Sinergia Júnior aconteceu nesse domingo, 17, no Centro Politécnico da UFPR. O evento reuniu cerca de 150 integrantes de 11 Empresas Juniores (EJs) da Universidade em palestras motivacionais, intercâmbios de experiência e dinâmicas de integração.
As Olimpíadas Escolares ocorrem todos os anos na capital paranaense. Na competição, colégios da grande Curitiba se enfrentam em várias modalidades esportivas individuais e coletivas. Visando a participação no torneio, colégios organizam treinamentos para suas equipes, sem perder o foco na questão educacional desses "alunos-atletas". O primordial é não afetar o desempenho escolar dos jovens. Mas será que isso é possível?
Trezentos milhões. Este é um número bastante expressivo não é? Imagine ter trezentos milhões de alguma coisa. Mesmo que não fosse de reais ainda sim poderia ser transformado em algum dinheiro. Talvez trezentos milhões de computadores velhos, de celulares, de pregos, até de folhas de papel. Agora imagine trezentos milhões de blogs.
O projeto de criação da Secretaria de Estado da Mulher no Paraná foi encaminhado à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) ainda no final de 2010, pelo então governador Orlando Pessuti. O projeto foi aprovado pela maioria da Casa e seguia rumo à efetivação, não fosse o novo Executivo estadual ter solicitado posse da proposta novamente.
Cópia Fiel, do diretor iraniano Abbas Kiarostami, é intrigante e contado em três idiomas: inglês, francês e italiano. O filme, que se passa nas vielas de Lucignano, relata uma viagem do inglês James Miller, escritor do livro Cópia Conforme, sobre falsificação de obras de arte, e da francesa Elle, residente na Itália há alguns anos.
"Poder chegar na frente do espelho um menino e sair uma menina é divertido". Barbara Bouth, que se apresenta há 10 anos em Curitiba, resume nesta frase a sensação que representa ser uma drag queen. O movimento, que já foi meio de protesto, virou uma profissão comum e apreciada no universo gay. As roupas pesadas e coloridas, as perucas e a maquiagem impecáveis ajudam a compor personagens que divertem desde boates até chás de panela.
Acontece na sexta-feira, dia 15 de abril, o show da banda curitibana Real Coletivo Dub com o cantor jamaicano Eek A Mouse. O palco desse encontro é o bar Era Só o Que Faltava. O Real Coletivo Dub surgiu em meados de 2005. A união aconteceu por causa da trilha sonora do documentário Sobbreviver, que conta a história de atletas de bodyboard, no qual o grupo de músicos foi convidado para tocar. A partir daí, a banda estava formada e tocando músicas que misturam samba, bossa-nova e maracatu a outros ritmos brasileiros.
O auditório azul do campus Jardim Botânico da UFPR recebeu nesta quarta-feira, 13, o professor John Bellany Foster, da Universidade de Oregon, nos Estados Unidos. Foster participou do seminário "Sociedade, Ecologia e Marxismo: um projeto para a emancipação", no qual apresentou estudos repercutidos mundialmente por relacionarem a ecologia e os conceitos de Karl Marx.
Com o início do outono chegam ao fim às chamadas "operações de verão", que prometem gorduras a menos e músculos a mais. Durante as estações mais frias, as pessoas tendem a ter menos cuidados com a aparência e reduzir a prática de atividade física. Segundo o instrutor de musculação de academia Marcelo Rodrigues da Gama, a frequência de alunos que procuram as academias de ginástica apenas com objetivos estéticos diminui nessa época do ano.
Inicia-se amanhã, 14, a oficina "A representação da realidade e suas correlações no cinema e na literatura". Serão nove encontros, sempre as quintas-feiras das 14 às 17 horas. As discussões de filmes e textos literários serão ministradas por Carolina Becker Koppe Costa.
Quando ainda estava no ensino médio, o professor de Educação Artística pediu um trabalho sobre o então Festival de Teatro de Curitiba. Era preciso assistir a uma peça do evento, responder algumas questões e dar a opinião. Como e eu e minhas colegas de grupo gostávamos muito de comédia, fomos direto atrás de algo engraçado para assistir. Lemos várias sinopses até encontrar a que mais nos agradou.
Chego à casa de Neia. O portão simples, que lembra o de uma casa no interior, aberto, como sempre. A porta também estava destrancada e fui acolhida enquanto ela trabalhava na máquina de costura. A pequena sala da casa de poucos cômodos é seu local de trabalho. De companhia, pessoas que pedem seus serviços ao longo do dia e incontáveis tecidos de diversas cores, estampas e texturas. Pergunto se podemos conversar e ela diz para eu voltar duas horas depois, quando não estivesse com tanto trabalho a fazer.
A estreia da peça Um coração fraco, baseada na obra de Dostoiévski, um dia antes do término do Festival de Curitiba, foi estupenda. A atuação foi magistral e o cenário giratório, um encanto. No fim, tive a oportunidade de conversar com o badalado Caio Blat e ainda tirar foto com ele. Porém, a melhor coisa da noite foi conhecer o Felipe. Explico.
A rotina dos entusiastas de teatro sofre grandes alterações em época de Festival de Curitiba. Aulas são substituídas por peças e refeições são feitas no caminho entre um palco e outro. Há aqueles que conseguem emendar três peças por noite e acordar cedo no dia seguinte para contar tudo para colegas de faculdade ou de trabalho.
Como todas as noites entre os dias 29 de março e 10 de abril, é noite de teatro em Curitiba. Mais particularmente é noite de peça disputada, concorrida, esgotada há mais de um mês. Noite de peça importante, com atores e história famosos. Mas talvez todos estes fatores não consigam somar a alegria que um anônimo, alguém que atua atrás dos holofotes, proporcionou a um grupo seleto de espectadores. Dois, sendo mais específica.
Ler o informativo do Festival de Curitiba é uma boa maneira de procurar uma peça para poder assistir. Porém, às vezes, só folhear o exemplar vale uma diversão. Sinopses de brigas de casais que caíram na rotina, traição e o grande mistério que é o universo feminino deixam de ser assuntos trágicos e cansativos para se tornar um dos melhores meios de fazer rir.
Parecia um sábado como outro qualquer. Acordar cedo para a aula de Sapateado, voltar para casa, tomar banho e almoçar. Mas não era um sábado comum. Era dia de teatro. Isabella se arrumou junto com a mãe e o irmão mais velho especialmente para a peça. A professora de Ballet chegou e levou todos para um colégio enorme, perto daquele shopping grande e antigo, que ela depois descobriu ser o Colégio Estadual do Paraná.
É no meio do trajeto do ônibus que uma conversa casual chega aos meus ouvidos. Quatro amigas universitárias querem um programa para o fim de semana. No meio da citação de churrascos e outras atrações similares, uma delas lembra do evento que é alardeado como ícone da cena cultural da cidade: o Festival de Curitiba.
Aulas, 120 exercícios de tarefa por dia e noites de insônia. Isso significa que, se o sujeito passa seis horas na escola ou no cursinho e leva aproximadamente três minutos pra fazer cada exercício, ele passa um total de 12 horas estudando. Claro, estou falando dos menos bitolados, aqueles que ainda investem em oito horas de sono para economizar em psicanálise e acabam com um saldo de quatro horas para comer, tomar banho e ler a lista de obras literárias do vestibular. E quando acha que chegou o final de semana e está na hora de se divertir, lá vem ele de novo assombrar. O vestibular é egoísta e faz o candidato sentir remorso quando sai para passear enquanto deveria estar dedicando sua vida inteiramente aos estudos. Mas por que não juntar aprendizagem com diversão?