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Festa no Azerbaijão

Pense em uma experiência bem diferente. Ir para a terra onde habitaram os temíveis persas, Alexandre “O Grande”, Genghis Khan e até Kasparov, o jogador de xadrez mais famoso do mundo. Não basta para você? Que tal participar de uma competição entre diversos países em meio a festas e visitas a lugares épicos? Estamos falando do Azerbaijão, um país que fica entre a Europa e a Ásia, e que está a fim de bancar tudo para quem realmente mostrar que é bom o suficiente para visitar suas terras.

Soluna Kotka, 18 anos, uma brasileira cheia de gingado que tem muita história para contar, foi uma das escolhidas para ir lá. Ela compartilhou com a gente um pouco de sua experiência. “É quase indescritível você compreender toda aquela atmosfera diferente. Muita gente distinta no mesmo lugar, são culturas muito diversas. Acho que consegui acrescentar muito a mim mesma, compreendendo os outros e as outras culturas. Fiz amizades do mundo inteiro!”, exclamou a cantora enquanto contava alegre sobre sua experiência em um país tão diferente .

A moça de Curitiba ficou em Baku (capital do Azerbaijão) uma semana, entre ensaios, festas e visitas a lugares históricos. Contudo, ela não estava lá apenas para isso. Soluna era uma das participantes do Univision. “O Univision é uma competição musical entre universidades de vários países, esse ano tinha 21 países”, disse. Segundo a estudante de filosofia da UFPR, as pessoas podem cantar músicas de autoria própria ou covers no evento, sendo que a grande maioria do repertório é geralmente formado por composições de terceiros.

A apresentação de Soluna foi um cover da música “Euphoria”, da cantora sueca Lo-reen. “Eu escolhi uma música com uma grande repercussão internacional. Eu queria passar essa euforia que ela passou para o resto do mundo”, revela nossa cantora brasileira. A representante do Brasil no concurso ficou em vigésimo lugar, o que não tirou o brilho de sua bela participação. (foto: divulgação)
A apresentação de Soluna foi um cover da música “Euphoria”, da cantora sueca Lo-reen. “Eu escolhi uma música com uma grande repercussão internacional. Eu queria passar essa euforia que ela passou para o resto do mundo”, revela nossa cantora brasileira. A representante do Brasil no concurso ficou em vigésimo lugar, o que não tirou o brilho de sua bela participação.
(foto: divulgação)

Para divulgar essa viagem única, Soluna produziu uma série de vídeos chamados #MyUnivisionExperience nos quais ela mostra o dia-a-dia de sua vivência em um lugar como esse e como se divertiu por lá.

Hospedada em um hotel no quarto 337, ela se arrumou para aprontar nas ruas de Baku. “Essa cidade é linda, não tenho capacidade para descrever meus sentimentos que estão aflorando”, relatou em seu primeiro vídeo, enquanto tomava um çai (chá tradicional azeri) e dava uns tragos num narguilé.

Do alto de uma torre cheia de contos, a Torre da Donzela (construída no século XII), a curitibana conversou com um pessoal do Paquistão e logo depois saiu pelas ruas de Baku. Foi lá que ela viu um menino tocando flauta na rua, enquanto segurava uma bexiga. Nada além dessa cena simbolizaria melhor a situação de uma criança que, apesar de sua inocência, precisa pedir dinheiro em uma via pública.

Ao ir para a balada, ela encontrou o Sr. Alexander Rybak, um astro da Europa que emplacou hits como “Fairytale” e “Europe Skies”. Soluna não ficou intimidada com a pressão de cantar em um concurso internacional. Muito pelo contrário, ela foi a várias baladas e esbanjou bom humor. “Estou numa viagem fantástica com uma galera incrível e músicas realmente boas”, relata a estudante de filosofia.

E tem coisas que só aconteceriam no Azerbaijão. “Só aconteceria no Azerbaijão você sair as 4h00 da manhã pra tomar sorvete em frente ao Mar Cáspio, com a cidade iluminada. É algo inacreditável”, diz Soluna ao ser perguntada sobre coisas da “terra do fogo”.

Entre músicas albanesas no bonde, cantadas por uma galera albanesa que incluía Olta Boka, uma cantora que representou a Albânia no festival Eurovision, estavam sucessos deste concurso musical. “Os relógios tocam que nem um coração / o relógio fica doido / ele não tem mãos”, a galera do Univision declamou em albanês no ônibus.

Tirou algumas selfies depois de sair da parte mais antiga de Baku, e voltou para o bonde. Na sequência, foram para um lugar onde surgem chamas do nada. Sim, é isso mesmo. Por causa da geologia, há fissuras que esbanjam gás natural que inflama facilmente e forma belas paisagens. É por isso que o Azerbaijão é conhecido por “terra do fogo”.

“Então, a gente tava jantando na cidade velha e eu decidi ir passear por lá enquanto a galera terminava de comer, porque tem bastante artesanato etc. Eu entrei nessa lojinha e perguntei quanto custava um daqueles chapéus típicos. Aí ele já foi me vestindo assim sem eu nem perguntar muita coisa, serviu chá e ficamos lá conversando um tempão. Eles são muito hospitaleiros”, conta Soluna lembrando um passatempo do seu passado. (foto: Soluna Kotka)
“Então, a gente tava jantando na cidade velha e eu decidi ir passear por lá enquanto a galera terminava de comer, porque tem bastante artesanato etc. Eu entrei nessa lojinha e perguntei quanto custava um daqueles chapéus típicos. Aí ele já foi me vestindo assim sem eu nem perguntar muita coisa, serviu chá e ficamos lá conversando um tempão. Eles são muito hospitaleiros”, conta Soluna lembrando um passatempo do seu passado.
(foto: Soluna Kotka)

Nossa grande aventureira não pararia de ter contato com música tão cedo. Depois de um belo passeio por aquelas imagens dignas de serem emolduradas, ela foi jantar em um restaurante junto com seus adversários do Univision. Lá, alguns deles deram uma amostra de como seriam suas performances no concurso. Soluna ficou encantada. “Foi ótimo, muito divertido”, afirma.

Algumas saideiras ficariam na memória de Soluna. Uma roda simples de canções com improviso, “eu vou contar uma história sobre uma garota brasileira, awesomeee”, bradavam os participantes em refrãos que se misturavam com “Nossa, nossa, assim você me mata”.

Depois da competição, Soluna ainda deu uma passada na Turquia antes de voltar para o Brasil.

Sobre a competição, o sistema dela conta com a participação de jurados de outros países. O convidado brasileiro desse ano foi João Ricardo Zimmer, mestrando em Ciências Políticas. Ele nos revela que a tarefa não é brincadeira.

No nosso bate-papo, João afirma que poderia votar em vinte países exceto o seu próprio, e que não foi nada fácil votar entre eles. Segundo esse libertário das sociais, não é só a musica que importa. “Você tem que avaliar toda a performance, toda a representação artística”, explica.

É claro que em um cenário desses haveriam músicas muito inusitadas. “O Sri Lanka apresentou uma música tradicional deles; o Paquistão trouxe coisas diferentes; o Vietnã fez uma mistura de elementos locais com um cover ocidental”, lembra Jaori (nome pelo qual foi batizado quando João foi ao ar em uma emissora azeri do porte da inglesa BBC, a Aztv).

Zimmer, que também foi chefe da delegação brasileira, conta que as escolhas são feitas por convites da Embaixada do Azerbaijão. Dessa forma, há uma busca para que sejam alternados entre universidades diferentes e por uma maior pluralidade. “De modo que todos possam conhecer o Azerbaijão”, conclui João.

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