Free Porn
xbporn

1xbet وان ایکس بت 1xbet وان ایکس بت 1xbet وان ایکس بت 1xbet وان ایکس بت 1xbet وان ایکس بت 1xbet وان ایکس بت 1xbet وان ایکس بت 1xbet وان ایکس بت 1xbet 1xbet سایت شرط بندی معتبر 1xbet وان ایکس بت فارسی وان ایکس بت بت فوروارد betforward سایت بت فوروارد سایت betforward 1xbet giriş
ter 08 out 2024
HomeComportamentoNunca é tarde para recomeçar

Nunca é tarde para recomeçar

12094880_412592495616932_5058437033839914679_o
No workshop de coaching “20 e poucos e 20 e tantos”, as pessoas têm uma manhã de imersão nas suas qualidades para o desenvolvimento pessoal (Foto: Divulgação 20 e poucos e 20 e tantos)

Sessões de coaching (metodologia de desenvolvimento e capacitação humana) e centros de psicologia têm verificado, nos últimos anos, uma grande procura de jovens e adultos por uma reflexão importante: encontrar-se no mundo. Questão presente principalmente no ano do vestibular. A chamada geração Y é representante desta tendência, em que as pressões exteriores parecem tomar conta do ser humano.

Em relação à formação profissional, um estudo do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) de 2014 apontou que, a cada 100 jovens que ingressam no ensino superior em todo o país, apenas 40 concluem a graduação. Este dado alarmante reflete a falta de preparo dos jovens na hora da escolha do curso que definirá seu futuro.

IMG_1621
Augusto deixou a faculdade de Economia para se dedicar ao que realmente gosta: a aviação (Foto: Arquivo pessoal)

Mesmo assim, existem casos de superação. Augusto Laurindo, 28, é um deles. Quando ingressou em Economia na Universidade Federal do Paraná, jamais pensava que um dia largaria o curso no final da graduação para seguir na área de aviação. A infelicidade, mesmo com sua trajetória permeada por aprovações em trainees de multinacionais, tornou tudo evidente: ele precisava mudar de rumo.

Para tomar uma atitude, Augusto procurou uma psicóloga, com o apoio da família. “Este processo de decisão me sugou bastante e levou quase um ano para ser concluído. Ainda assim, vejo que ele foi mais assertivo, pois já estava mais velho, com bagagem de uma faculdade bem feita e experiência profissional”, conta.

A orientadora vocacional e estudante de psicologia Fernanda Roble garante que o caso de Augusto é muito comum por conta da pressão da sociedade “Os jovens têm dificuldade em identificar os interesses, habilidades e a própria autonomia, até porque não querem errar. Além do medo do futuro incerto, muitos casos são permeados pela pressão familiar, sobretudo cultural, com gerações de médicos, advogados”, exemplifica.

Durante o processo de autoconhecimento e de busca por respostas, a insatisfação profissional e pessoal pode causar uma série de distúrbios. “No geral, vemos estresse, problemas em relacionamentos, ansiedade, baixa autoestima, depressão e doenças físicas”, lista Fernanda. “Na época em que optei por mudar, me angustiou um pouco, pois não sabia como lidar com isto. Sempre dá um frio na barriga. Tive noites sem dormir também por conta do tamanho do investimento e se conseguiria dar conta”, lembra Augusto.

Religião como braço direito

Para definir uma mudança de rumo, é possível encontrar diversos cursos especializados. Como o workshop “Meu Lugar no Mundo”. A psicóloga Bianca Soprano propõe uma verdadeira imersão na vida do paciente em um autoconhecimento intenso – que vai além de uma alteração na carreira profissional. “Falo da vida antes e após a morte. Por isso, envolvo a importância da ciência, da psicologia, da filosofia da natureza humana e a importância da religião para dizer de onde vim e para onde vou. E então vamos para o mundo, incluindo o ser humano neste campo”, detalha Bianca.

Essa construção, que é muito mais profunda que uma simples consulta ao psicólogo, chega aos primórdios de cada um “No particular, eu consigo ver a forma individual e para o que ele serve. Por mais o que ele desenvolva e aperfeiçoe, ele tem uma forma. Por isso tem profissões que vão e não descem”, explica. “Apesar de o mundo ser um só, temos uma objetividade universal, mas há a subjetividade, aquilo que eu vejo, ou seja, a função que você tem no mundo”, define.

Atualmente, Augusto se mostra animado ao ter encontrado essa sua função no mundo. Agora ele está em busca de um emprego como piloto nas companhias aéreas, e sente-se realizado com a formação de mais de 3 anos. “Com certeza, após estes dois anos do início da pilotagem, me sinto feliz, seguro, realizado pessoalmente e confiante na carreira profissional a seguir”, encerra.

Experiência

1800196_201293890080128_994286750_n
O workshop auxilia jovens e adultos a fazerem novas escolhas para decidir seu futuro (Foto: Divulgação 20 e poucos e 20 e tantos)

O Jornal Comunicação participou do workshop “20 e poucos, 20 e tantos”, conduzido por Livia Antonelli e Gustavo Scholz, no último sábado (26). O repórter Jean Gemeli conta como foi a dinâmica:

O projeto “20 e poucos, 20 e tantos” já está no seu segundo ano e foi idealizado pelo Gustavo e pela Livia depois que trabalharam juntos na área de liderança, e perceberam a dificuldade do jovem definir seu propósito. “Hoje a gente tem muitos modelos de jovens que fizeram sucesso muito cedo. E com esses modelos sendo bombardeados na mídia, as pessoas têm uma expectativa cada vez mais alta. Elas querem fazer muito sucesso e acham que vão conseguir com vinte e poucos anos achar seu rumo, criar uma empresa, fazer sucesso”, conta Gustavo.

A essência do workshop é pegar o que você tem de melhor e potencializar. Os participantes buscavam sair dessa inércia emocional e buscar mais autoconhecimento. O evento foi realizado em um sábado pela manhã e também focou em entender a nossa Geração Y, que ao contrário de nossos pais, busca a paixão pelo trabalho. O desafio é aliar isso com uma demanda da sociedade organizada pelas gerações anteriores.

Um dos conselhos que são levados das quatro horas do curso é o protagonismo da própria carreira. Focar é olhar para a própria prioridade, filtrar ações para alcançar objetivos. O participante sai do workshop sabendo como se planejar e com o desejo de continuar no autoconhecimento. “O que a gente sente é que, após o encontro, as pessoas ganham mais estrutura e se sentem mais confiantes para promover alguma mudança na vida delas. Parece que as pessoas conseguem ter maior confiança para dar um salto na vida” relata Gustavo.

Mas ele também comenta que ao participar das sessões de coaching as pessoas precisam entender que a realização, tão esperada, não está em uma caixa para você abrir e pegar, mas é um desenvolvimento constante feito através de escolhas na vida: “Você vai encontrar diversas coisas que você gosta, pois temos múltiplas competências e dentro disso você vai fazendo escolhas e criando sua vida”.

Dicas

Segundo Fernanda Roble, alguns passos são importantes para mudar de rumo:

– Partir da própria pessoa: Se a pessoa está insatisfeita, ela deve ir atrás disso contando com orientação profissional.

– Autoanálise: Quem faz a decisão é a própria pessoa. O paciente deve encontrar os seus pontos negativos, o que está deixando insatisfeito, para então achar o seu desejo e o que o faz bem.

– Planejamento: Após chegar a uma conclusão, é preciso planejar este momento para que não se cause mais frustração.

NOTÍCIAS RELACIONADAS
Pular para o conteúdo