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sex 26 jul 2024
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Programa da UFPR promove a leitura com estudantes de Matinhos de forma lúdica

Sessões de leitura e dramatização de textos fazem parte das atividades realizadas pelos acadêmicos do “Mundo Mágico da Leitura”

Entre as muitas formas utilizadas pelas universidades públicas para compartilhar os conhecimentos produzidos nos campi com a população, uma dos mais eficientes sem dúvida é o projeto de extensão. Este tipo de iniciativa é caracterizado pela colaboração entre professores, técnicos administrativos e alunos em alguma atividade direcionada para o benefício de alguma área da sociedade, proporcionando uma interação direta entre a instituição e o povo.

Um desses projetos é o “Mundo Mágico da Leitura” (MML), vinculado ao curso de Licenciatura em Artes do campus da UFPR em Matinhos, litoral do Paraná, e desenvolvido nas escolas públicas da cidade. Iniciado em 2008, o projeto foi concebido para apoiar o trabalho com a leitura já desenvolvido pelas escolas, e por isso, foi idealizado para se aproveitar de estratégias mais diferenciadas, utilizando aspectos lúdicos como teatro, contação de histórias, música e interação com os alunos para tornar os textos mais atraentes e interessantes para o público jovem.

Dramatização de um conto de Monteiro Lobato preparado e apresentado pelos acadêmicos do programa. Foto: Rosangela Valachinski Gandin

Hoje, com mais de 10 anos de atuação, o projeto se tornou um programa de extensão da universidade, e continua presente nas escolas de Matinhos com duas atividades principais: sessões de leitura, e dramatização de textos (utilizando recursos como teatro e bonecos), executadas com turmas da educação infantil e ensino fundamental de várias escolas da cidade. Entre 2012 e 2019, o MML realizou mais de duas mil dessas ações.

Para uma das coordenadoras do programa, a pedagoga Rosangela Valachinski Gandin, estes recursos acabam tornando a compreensão do texto mais fácil para as crianças. “A compreensão surge da interação da criança com o texto. Na medida que nossos acadêmicos, que estão aprendendo a ser mediadores de leitura, fazem perguntas, eles incentivam as crianças a refletir sobre a história. Dessa forma, elas conseguem compreender o texto mesmo ele sendo falado por outra pessoa”, explica ela.

Formando leitores e educadores

As atividades do programa também acabam trazendo benefícios para a experiência dos estudantes com a leitura, com muitos despertando o prazer pelos livros após entrar em contato com o MML.  Estas informações são coletadas pelos acadêmicos por meio de avaliações somativas realizadas no final do ano letivo com as crianças, onde elas possuem um espaço para comentar o que acharam da experiência.

Dessa forma, os integrantes do programa também podem entender quais estratégias cativam mais as crianças, e adequar as atividades futuras com base nestas percepções. Resultados de 2018 destas avaliações, por exemplo, coletados de uma amostra de 10% dos 1700 crianças atendidas no ano, revelaram que as perguntas durante as histórias são apreciadas pela maioria dos alunos.

Os textos disponibilizados pelo programa também acabam beneficiando a experiência em sala de aula, como relata a professora Marinise Santos da Silva, da Escola Municipal Francisco dos Santos Jr.: “Nós conseguimos aproveitar o material do programa durante as aulas, fazendo atividades como fichas de leitura, que ajudam na produção textual dos alunos”.

As performances do MML também abordam temas educativos, como a saúde pública. Na foto, uma apresentação de teatro de bonecos para falar sobre a dengue. Foto: Rosangela Valachinski Gandin

E as interações positivas com o programa não se restringem às crianças e aos adolescentes. Para os acadêmicos que se voluntariam para o programa, os conhecimentos adquiridos pela preparação das atividades de leitura e pelos cursos de extensão oferecidos pela coordenação acabam agregando habilidades que não costumam receber destaque em formações acadêmicas tradicionais. Os mediadores e atores que apresentam os textos junto aos alunos conseguem trabalhar dinâmicas de ensino diferenciadas com os estudantes, e aplicar a criatividade para imaginar novas formas de tornar os textos engajantes.

“Ao mesmo tempo que a gente percebe que os nossos materiais trazem um desenvolvimento positivo para as crianças, nós percebemos uma melhoria também entre os bolsistas e voluntários que participam do programa. São observados desenvolvimentos em áreas como a produção textual e nas metodologias de ensino, que acabam sendo internalizadas por eles para uso nas aulas e até nos estágios obrigatórios”, relata a professora de Artes Luciana Ferreira, que também coordena o MML.

Novos formatos

O MML é um programa existente há mais de 10 anos, e durante a pandemia, teve que se reinventar para continuar ativo. Foto: Mundo Mágico da Leitura

Mesmo com as restrições da pandemia do covid-19 impedindo a realização de atividades presenciais, o programa não parou com os trabalhos. Desde 2020, os integrantes do Mundo Mágico começaram a adaptar as histórias em formato de vídeos, disponibilizados gratuitamente nas redes sociais do programa, como o canal do Youtube, a página do Facebook e a conta do Instagram

Ao todo, o MML publicou 50 vídeos nos anos de 2020 e 2021, a maioria no formato de sessões de contação de histórias gravadas pelos integrantes do programa, além de alguns outros formatos novos, como uma pequena animação para adaptar o conto de Pedro Bandeira “A onça e o saci”. Apesar da grande maioria dos materiais ser baseada em contos infantis, alguns dos vídeos também adaptam outros subgêneros literários, desde fábulas como “A lebre e a tartaruga”, histórias mitológicas como “O mito da caixa de Pandora” e a lenda cigana “O barco”.

Para este ano, o MML também já possui alguns vídeos em produção, com formatos e gêneros literários ainda mais diversificados. Eles incluem o conto da mitologia nórdica “O roubo do Martelo de Thor”, a lenda local do litoral do Paraná “A lenda da caveirinha”, a sessão de leitura compartilhada do haicai “Hai quintal” e o conto de enigma “A quase morte de Zé Malandro”, adaptado no formato de teatro de sombras. A publicação destes materiais será iniciada a partir do segundo semestre de 2022, nas páginas do programa.

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