Do linotipo ao jornalismo digital, a forma de se fazer jornalismo se modificou ao longo dos anos e o processo de adaptação foi diferente para cada profissional da informação
Neste radiodocumentário você confere a perspectiva dos jornalistas Célio Martins, Martha Feldens e Adelia Lopes, que passaram por essas mudanças e viram de perto a morte do impresso e a ascensão do digital.
Martins trabalha na Gazeta do Povo há 30 anos. Em sua entrevista, contou como funcionava a dinâmica da redação antes da chegada dos computadores e dos meios digitais. Martha Feldens não está atuando em nenhum veículo atualmente, mas já trabalhou em diversas redações durante a sua carreira. Seu relato ajuda a pensar em como muitos aspectos do fazer jornalismo não se modificaram. Adelia Lopes teve e tem uma dificuldade enorme em se adaptar aos novos meios. Essa resistência e esse impedimento compõem um relato muito rico para o documentário.
“Morte do Impresso” é um radiodocumentário produzido por Thiago Fedacz para a disciplina de Projetos Jornalísticos, e já está disponível no Spotify. O acesso é gratuito.