Free Porn





manotobet

takbet
betcart




betboro

megapari
mahbet
betforward


1xbet
teen sex
porn
djav
best porn 2025
porn 2026
brunette banged
Ankara Escort
1xbet
1xbet-1xir.com
1xbet-1xir.com
1xbet-1xir.com

1xbet-1xir.com
1xbet-1xir.com
1xbet-1xir.com

1xbet-1xir.com
1xbet-1xir.com
1xbet-1xir.com
1xbet-1xir.com
1xbet-1xir.com
1xbet-1xir.com
1xbet-1xir.com
betforward
betforward.com.co
betforward.com.co
betforward.com.co

betforward.com.co
betforward.com.co
betforward.com.co
betforward.com.co

betforward.com.co
betforward.com.co
betforward.com.co
betforward.com.co
betforward.com.co
betforward.com.co
betforward.com.co
deneme bonusu veren bahis siteleri
deneme bonusu
casino slot siteleri/a>
Deneme bonusu veren siteler
Deneme bonusu veren siteler
Deneme bonusu veren siteler
Deneme bonusu veren siteler
Cialis
Cialis Fiyat
deneme bonusu
padişahbet
padişahbet
padişahbet
deneme bonusu 1xbet وان ایکس بت 1xbet وان ایکس بت 1xbet وان ایکس بت 1xbet وان ایکس بت 1xbet وان ایکس بت 1xbet وان ایکس بت 1xbet وان ایکس بت 1xbet وان ایکس بت 1xbet 1xbet untertitelporno porno
sex 26 jul 2024
HomeAmbiente & SustentabilidadeSérie Ex-Prefeitos: Metrô não é a solução

Série Ex-Prefeitos: Metrô não é a solução

Urbanista e arquiteto formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Jaime Lerner foi um dos fundadores do Instituto de Pesquisa e Planejamento de Curitiba (IPPUC) e vencedor do prêmio das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Três vezes prefeito da cidade (1971-75; 1979-83; 1989-92), Lerner liderou uma revolução urbana na capital paranaense, experiência que virou referência internacional. Atualmente, 83 cidades do mundo estão usando o sistema de transporte de superfí­cie de Curitiba. Entre elas Seul, Cidade do México e Los Angeles.

Ele implantou a Rede Integrada de Transporte (RIT) em Curitiba, o que agilizou a locomoção urbana na cidade. Hoje, o ex-prefeito faz projetos para cidades no mundo todo, especialmente na área de transportes. Em entrevista ao Comunicação, Jaime Lerner propõe a redescoberta da superfí­cie, em vez de respiros nos metrôs, para solucionar os problemas modernos e aliviar os congestionamentos.

Jornal Comunicação: O transporte público de Curitiba, embora referência para o mundo todo, atravessa hoje um momento bem diferente. Quais alternativas para voltarmos a ter uma rede de transporte eficiente?

Jaime Lerner: Falta qualidade na operação e atenção aos detalhes que o tornavam tão eficiente, como a prioridade nos semáforos, para ganhar a freqüência necessária, e a implantação de linhas diretas através da canaleta. Com outras melhorias e com a Linha Verde, o sistema de Curitiba tem capacidade para dar continuidade ao sistema por muitos e muitos anos.

Comunicação: A Linha Verde, considerada um dos grandes projetos urbanos desde a implantação do sistema trinário, será eficiente? Até que ponto ela irá resolver os problemas de tráfego e mobilidade urbana nas áreas em que ela atinge?

Lerner: Isso dependerá de como ela for operada. O que faz um sistema de transportes operar bem não são apenas canaletas exclusivas, como é o caso da Linha Verde, mas é operação de embarque e desembarque eficiente e rápida. Além da boa freqüência do sistema. Se reduzir a freqüência dos ônibus, vai haver gente sobrando nas estações tubo. Então, o sistema de Curitiba é referência para o mundo inteiro e ainda vai ser. Só vai deixar de ser se for mal operada como está sendo hoje.

Comunicação: O senhor é considerado um dos grandes urbanistas do paí­s, tendo trabalhado na elaboração de projetos urbanos em diversas cidades do Brasil e até em outros paí­ses. Como o senhor vê a posição de Curitiba em relação a essas outras cidades? Ela pode servir fielmente como um modelo a ser copiado?

Lerner: Eu não gosto da palavra cópia. Curitiba foi e será sempre uma referência importante porque ela tem o maior número de inovações e avanços significativos em um curto perí­odo de tempo. Se comparada a outras cidades, Curitiba mostra que muitas coisas são possí­veis, que tem o compromisso com a simplicidade e o fazer, o que tem garantido a vanguarda da cidade.

Comunicação: Qual o maior legado que você deixou para Curitiba?

Lerner: O meu primeiro mandato foi de grandes transformações fí­sicas. Foi o começo do Sistema Integrado de Transportes, da Cidade Industrial de Curitiba (CIC) e dos grandes parques. Houve uma transformação econômica e cultural. Instigamos a reciclagem e construí­mos prédios importantes de referência, como o teatro Paiol e o Centro de Criatividade. Foi uma época de grandes mudanças. No segundo mandato, destaco a evolução do transporte e a consolidação da CIC como grande gerador de empregos. E houve um enfoque muito forte na área social e habitacional. Já no meu terceiro mandato, inovamos com a construção do Bairro Novo, Ópera de Arame, entre muitos outros. Fomos eleitos como Capital Ecológica, o que garantiu a Curitiba a vanguarda na área ambiental no paí­s. Assim, meu maior legado foi sempre abrir um caminho novo, inovar. Inaugurar um desafio para que cada prefeito depois de mim fosse inovador.

Comunicação: Durante o seu primeiro governo, a rua XV de Novembro foi transformada em área para pedestres em apenas 72 horas. O senhor chegou a dizer na época que “as mudanças têm de ser rápidas. Inovar é começar”. Hoje em dia, quais as mudanças mais urgentes que Curitiba precisa?

Lerner: As mudanças mais necessárias são a volta da universidade ao centro da cidade, trazer o jovem ao centro. Além de consolidar os transportes da superfí­cie, como ônibus, trens e carros, e consolidar Curitiba como vanguarda cultural. E também a criação de novas alternativas para os jovens, como o Rebouças, um Soho curitibano. Enfim, inovar para melhor sempre. Atitude que todos os prefeitos têm assumido com a cidade.

Comunicação: Qual a sua posição sobre a implantação do metrô em Curitiba?

Lerner: Eu não acho o metrô necessário. Incutiu-se no imaginário da população que será uma rede completa e rápida. Mas isso nunca vai acontecer. Se o metrô for implantado, vai ser uma única linha. São Paulo, por exemplo, tem quatro linhas de metrô, mas 84% dos deslocamentos são em superfí­cie. Rede completa de metrô só em Paris, Londres, Moscou e Nova Iorque. E essas cidades fizeram isso há 120 anos, antes do advento do ônibus. Obviamente, hoje é impossí­vel pensar em uma rede completa, pois exigiria subsí­dios imensos, que custam até 70 vezes mais por quilômetro que o sistema de superfí­cie usado atualmente, além de mais subsí­dios para operar. Então, esse recurso vai faltar para áreas prioritárias como educação e saúde. Além disso, todo metrô é demorado. Tem que descer, aguardar, a freqüência de passagem dos metrôs não é rápida, depois é necessário subir para a superfí­cie para trocar de linha, percorrer longos corredores, enfim. Acho que não é necessário metrô enquanto o sistema de transportes for bem operado. Em meios de transporte da superfí­cie, nós nos locomovemos um pouco mais lentos que o normal, é verdade, mas a integração de linha é imediata, questão de segundos. Um sistema bem operado de superfí­cie é necessário sempre, com ou sem metrô. Essa linha não vai mudar nada.

Comunicação: Você se candidataria novamente à Prefeitura de Curitiba?

Lerner: Quando eu fizer 85 anos (Lerner está com 71) eu vou ser candidato à prefeitura. Eu quero que a população torça para eu viver bastante.

"Um sistema de superfí­cie bem operado é necessário sempre, com ou sem metrô. Essa linha de metrô não vai mudar nada."
Arquivo Pessoal

NOTÍCIAS RELACIONADAS
Pular para o conteúdo