"O quê? A música Ela voltou diferente é do Odair José? Baixei na Internet pensando que fosse da Mombojó". Esse foi o espanto da estudante de biologia Renate Engel ao descobrir que uma de suas canções preferidas da banda pernambucana Mombojó é, na verdade, do maior ídolo da cena musical brega, Odair José. O que a estudante parece desconhecer é que, recentemente, esse estilo musical virou moda entre artistas consagrados ou com status de cult. O romantismo exagerado de Reginaldo Rossi, Ronnie Von e do próprio Odair José deixou de ser cafona nas modernas versões do titã Paulo Miklos, do Pato Fu, do Lenine e de tantos outros.
A definição de "brega", segundo os dicionários: cafona, de mau gosto, sem refinamento, reles, inferior. Então, não se pode esperar muito de um gênero musical tachado de brega, correto? Nem tanto. Surgida em meados da década de 70, a música brega é considerada por muitos críticos a verdadeira música popular brasileira. Comandada por nomes como Waldick Soreano, Odair José, Wando, Sidney Magal, Reginaldo Rossi e, posteriormente, Falcão, ela também influenciou a linguagem do rock nacional. Pelo menos é o que dizem os especialista na árvore genealógica do BRock, o rock brasileiro dos anos 80. Teorias à parte, o fato é que esse gênero popularesco, que tem nas dores-de-cotovelo amorosas e nas histórias de bebum seus temas prediletos, está sendo ressuscitado. Cd's tributo saídos à pouco da forma estão no mercado, e um livro, um estudo acadêmico sobre o gênero (Eu não sou cachorro, não, de Paulo César Araújo), estampa a prateleira das livrarias.
A imagem típica para um trabalhador costuma ser pré-definida: alguém de uniforme, terno, segurando uma maleta de executivo. Pouco usual é a imagem do trabalhador como alguém sentado em uma cadeira de rodas ou guiando-se com o auxílio de uma bengala.
Ninguém questiona a importância do saneamento básico para a qualidade de vida do ser humano. Só que os resíduos metabólicos do homem não se desintegram com o tratamento de água e esgoto. Sempre resta alguma coisa. E, nesse caso, a sobra é o lodo de esgoto, resíduo sólido composto por matérias orgânicas e alguns minerais. O acúmulo dessa substância traz certos problemas para o meio-ambiente, como a atratividade de vetores, disseminação de doenças e poluição fluvial já que, comumente, se acumula na margem dos rios onde o esgoto é jogado.