O mundo da arte é uma área em constante transformação, se inovando e adaptando diante a realidade. Observamos essas instâncias, por exemplo, em movimentos artísticos que contestavam os valores culturais de sua época, como o Dadaísmo, ou que contestaram governos autoritários, como o movimento brasileiro tropicália.
Diante do contexto da pandemia de Covid-19, muitas mudanças tiveram que ser aplicadas em nossa realidade, incluindo no mundo artístico, que tiveram que fechar as portas para evitar aglomerações. Dentro desta circunstância, o mundo artístico também desenvolve novas formas para se adaptar, e o espaço digital está sendo palco destas inovações no assunto principal desta reportagem: os NFTs.
Acrônimo de Tokens não-fungíveis (Non-fungible tokens), os NFTs são produtos artísticos digitais que foram primeiro criados em 2012. Providenciando um certificado de autenticidade, eles podem representar fotos, vídeos, áudio e outros tipos de arquivos digitais de forma única para seu proprietário.
Revolucionando o meio da arte digital, a popularização dos NFTs decolou durante 2021, mesmo sendo um formato não muito conhecido de forma geral. Sua rápida imersão dentro do mercado da arte resultou em um baixo entendimento desse produto digital, tanto para o público consumidor quanto para os legisladores dentro do governo.
Dentro deste contexto, os estudantes de jornalismo da UFPR, Mariana Souza e Luís Henrique Pacheco, produziram uma reportagem especial de rádio, a respeito desse novo produto do mundo digital: os NFTs. A reportagem contextualiza como funcionam os tokens, como sua influência está afetando o mundo da arte, e os impactos de sua regulamentação legislativa no Brasil.
Confira a reportagem especial de Mariana Souza e Luís Henrique Pacheco, logo abaixo!