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sex 26 jul 2024
HomeDestaquesDebate sobre o racismo no futebol traz estrelas do esporte à UFPR

Debate sobre o racismo no futebol traz estrelas do esporte à UFPR

Paulo César Tinga, Leonardo Mendes Júnior, Antonio Dionísio Filho  e Sergio Prestes estiveram no evento. Foto: Arquivo NEFC
Sergio Prestes, Leonardo Mendes Júnior, Paulo César Tinga e Antonio Dionísio Filho estiveram no evento.
Foto: Arquivo NEFC

O Campus Juvevê da Universidade Federal do Paraná foi palco de um de­bate sobre racismo no futebol e a cobertura midiática em torno disso. O evento, promovido pelo Núcleo de Estudos de Futebol e Comunicação da Federal (NEFC), teve participação do jogador Paulo Cesar Tinga (Cruzeiro), do jornalista Leonardo Mendes Júnior, colunista do jornal Gazeta do Povo, do ex-jogador Antonio Dionísio Filho (Atlético PR, Pinheiros e Coritiba) e de Sergio Prestes (ex-jogador e comentarista esportivo), como mediador.

No bate-papo, foram discutidos assuntos referentes ao preconceito no futebol, de raça ou orientação sexual.  A cobertura da mídia também foi abordada nesses casos e qual o papel dela diante dessas situações. “A cobertura ainda é muito reativa, ampla e, em muitos casos, excessiva. No próprio caso do Aranha, perdeu-se o tom e virou uma espécie de espetáculo, perdendo-se a oportunidade de transformar o problema num ponto de discussão permanente”, explicou Mendes.

Tinga sofreu um dos casos mais emblemáticos de racismo da atualidade. Na estreia do seu time pela Libertadores, o jogador recebeu inúmeras vaias e gritos que imitavam macacos. Os barulhos vieram das arquibancadas e voltavam assim que o meia tocava na bola.

 A agressão que aconteceu no Peru foi respondida com honestidade por ele. “Se eu pudesse, trocava todos os meus títulos pela igualdade em todas as áreas”, disse na ocasião. Para o jogador cruzeirense, os meios de comunicação podem fazer mais em todos os sentidos. “A imprensa que tem mudado opinião é importante. No caso do Grêmio, acredito que a mídia gaúcha se excedeu”, justificou.

Ainda, de acordo com o jogador, esse tipo de cobertura revanchista não ajuda no crescimento das pessoas. “É a minha luta hoje. Muitas pessoas morreram por essa causa, mas a imprensa às vezes não tem esse cuidado com o ser humano, que tem que pagar pelos seus erros, mas que continua sendo um ser humano”, contou.

Segundo Dionísio, a punição do racista é extremamente necessária. “Creio que não tem que punir o clube e sim o agressor. Você já viu alguém ser preso por caso de racismo?”, questionou. O ex-jogador destacou também a importância da mídia na cobrança desse tipo de conduta. Para Mendes, a punição dos clubes também é importante apesar da punição do sujeito ser a ação principal.

Indagado pelo mediador se esses atos de injúria são casos de futebol, Dionísio respondeu: “Não. No futebol acontece isso, mas não é normal. Só vai entender isso quem passa por esse problema. A mídia tem que cobrar no sentido de não deixar esquecer”.

O evento contou com participação cerca de 50 pessoas. Além disso, o bate papo foi transmitido ao vivo pela Internet para pessoas que não puderam comparecer. Foto: Arquivo NEFC.
O evento contou com participação cerca de 50 pessoas. Além disso, o bate papo foi transmitido ao vivo pela Internet para pessoas que não puderam comparecer. Foto: Arquivo NEFC

Mendes acredita que esse tipo de palestra é necessária para melhorar como pessoa. “Sempre quando eu saio desse tipo de discussão sou uma nova pessoa. O Tinga deu uma lição de vida de como se portar diante de um problema, diante de uma adversidade, seguindo em frente”, concluiu.

O Núcleo de Estudos de Futebol e Comunicação da Federal realiza diversas atividades e promove várias discussões no ambiente acadêmico. Em outra oportunidade, por exemplo, Alex de Souza, jogador do Coritiba e integrante do Bom Senso Futebol Clube, esteve presente na universidade para debater possíveis mudanças no futebol brasileiro.

Ao final da palestra sobre racismo, Lucas Fritzen, integrante do Núcleo, contou um pouco sobre o NEFC. “O Núcleo surgiu com a intenção de trazer discussões que vão além das quatro linhas, da cobertura midiática, da presença das mulheres no esporte, da impressão que as pessoas têm sobre esse assunto, levando essas discussões também para o lado acadêmico”.

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