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“O que falta é um governante de coragem, de muita determinação e eficiência”, defende Tulio Bandeira

 

“Todas as minhas propostas são para resolver, dar velocidade no atendimento e contentar a população”, afirma o candidato, que é advogado e já foi assessor de deputados  (Foto: Bruna Junskowski)
“Todas as minhas propostas são para resolver, dar velocidade no atendimento e contentar a população”, afirma o candidato, que é advogado e já foi assessor de deputados (Foto: Bruna Junskowski)

Tulio Bandeira, candidato pelo PTC (Partido Trabalhista Cristão), acredita que são os partidos pequenos que podem fazer a renovação da política. Ele foi candidato a deputado estadual nas eleições de 2002, assessor de deputados, consultor de prefeituras e possui 15 anos de experiência em escritórios de advocacia. Segundo o candidato, um governador deve “deixar a vida da população mais fácil”.

Em entrevista ao Jornal Comunicação, Bandeira esclareceu propostas, como a da criação do programa “SOS Oprimidos” , e contou o que pretende fazer para melhorar serviços como a educação e a saúde no Paraná. Confira abaixo o que o candidato tem a dizer sobre esses e outros assuntos.

Em seu plano de governo, o senhor diz que pretende implantar a telemedicina. Porém, nos estados em que ela foi implantada, existem críticas dizendo que o sistema fere a ética médica e reduz a relação médico-paciente. O que o senhor diz a respeito?

Na verdade, telemedicina não é uma consulta online, é o laudo feito à distância. Faz-se o exame em uma clínica de radiologia e este exame vai para uma central de laudos, que é do estado. Vamos regionalizar isso, descentralizando o processo. Por exemplo: na região de Cascavel, haverá médicos especialistas produzindo os laudos de todos os exames feitos na cidade. Hoje você vai no posto de saúde aqui do Tatuquara fazer um raio X, por exemplo, e a pessoa que te atende fala para você voltar uma semana depois para pegar o resultado. Se tivermos a central de laudos aqui em Curitiba, online via Celepar [Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná] e Copel Telecom, isto será feito em tempo real. Em uma questão de dez ou quinze minutos você está com o resultado na mão e pode levar até o seu médico. A telemedicina vem pra dar velocidade. O estado já tem a estrutura formada que é a Copel Telecom e a companhia de informática, a Celepar.  Temos os postos e as máquinas, é só interligar isso e ter a central de médicos produzindo os laudos. Haverá mais velocidade no atendimento, as pessoas vão ficar mais satisfeitas e o resultado será rápido.

No seu plano de governo, o senhor afirma que pretende investir e incentivar planos de saúde privados e também a oferta de planos empresariais. Como o senhor acha que estas medidas irão impactar a população de baixa renda e aqueles que não tem vínculo empregatício, como profissionais liberais e diaristas?

Eu vou fomentar a oferta de planos de saúde pelas empresas, dando uma redução de ICMS às instituições que tomarem a medida. Por exemplo: lá em Planalto, no interior do Paraná, há um hospital particular funcionando com dificuldade no atendimento pelo SUS [Sistema Único de Saúde]. Se a empresa contrata um plano de saúde local, estará fomentando este plano e também aquele hospital que está com dificuldade.  Deixo de arrecadar receita dessa empresa, mas pego do hospital e do plano de saúde, e ainda dou velocidade ao atendimento. Caso contrário, o cidadão tem que ir ao SUS e passar por todo aquele processo que a gente já conhece. O serviço público hoje não faz a gestão a contento, mas o serviço privado faz. Então, porque o empresário tem que pagar o imposto para que o funcionário dele seja atendido no SUS se ele pode comprar o serviço e ter um atendimento rápido que resolve melhor o problema? Com este sistema, ainda, será feita a saúde preventiva, que atenderá toda a família do funcionário. Todas as minhas propostas são para isso: resolver, dar velocidade no atendimento e contentar a população. O estado não precisa fazer o serviço se ele não consegue fazê-lo. A máquina pública é muito grande. Quem não tem emprego, não tem vínculo empregatício, vai ter que ir para o SUS. Então sobrarão vagas, porque vou tirar gente do SUS e realocar para os planos privados.

O senhor diz que o serviço público é muito lento e que não funciona. Sua proposta é agilizar o sistema por meio do serviço privado, mas como o senhor vai fazer para tornar o próprio serviço público ágil?

Na verdade o sistema privado não é a única alternativa. A gente vai, por exemplo, fazer a Central Paraná, que reunirá vários serviços do governo. Serão grandes ruas da cidadania. Curitiba já tem nesse modelo, mas não tão complexo como propomos. Queremos fazer um espaço, no interior, por exemplo, principalmente nos lugares onde não há transporte coletivo, e centralizar tudo em um só lugar. Você vai sair da sua casa, vai para a Central Paraná e lá você vai resolver tudo. Com isso, vou otimizar o serviço e centralizar os servidores. Isso vai fazer com que sobrem funcionários, que poderão dar explicações, atender melhor, fazer um atendimento mais humanizado e personalizado. Além disso, vamos começar o sistema online, para tornar o serviço do estado cada vez mais rápido e ágil. Esta morosidade do serviço público é que não pode existir. Tem que ser rápido, acelerado. O empresário não pode ficar perdendo tempo, assim como o cidadão não pode. Você tem que poder entrar num sistema e tirar todos os seus documentos. Claro que muita coisa a gente vai delegando para o privado, mas a maioria tem que ser agilizado dentro do serviço público. Na verdade, falta coragem dos governantes para resolver os problemas. Se resolve dando velocidade, colocando gente para trabalhar.

Em seu plano de governo o senhor propõe combater a corrupção por meio de controle interno e auditorias. Como funcionaria este controle?

Hoje, por lei, todos os órgãos públicos devem ter um controlador e esta figura deve ser independente. Além disso existe, também por lei, o Portal da Transparência. O Ministério Público tem como tarefa fundamental fazer com que o uso correto deste Portal seja feito. Nem tudo que está nele representa a realidade. Em meu governo, quero deixar o Portal à disposição da população. Se você quiser acessar quanto ganha o governador, você encontrará. Vou deixar a administração transparente. Hoje existem muitas ONGS que são fiscalizadoras. O meu governo estará à disposição delas, do Ministério Público e da controladoria, para que tudo seja o mais claro possível. A partir disso, acho que conseguimos combater a corrupção. É mais fácil que haja corrupção no que é escondido. Agora, se ficar tudo claro e aberto, não tem como um funcionário ser corrupto.

 O senhor diz que pretende incentivar o cuidado com as mulheres, mas o atendimento nas delegacias especializadas possui diversos problemas: funciona somente em horário comercial, muitas vezes é feito por homens, etc. O senhor tem alguma proposta para melhorar o atendimento às mulheres?

Minha proposta é justamente organizar a segurança pública. Hoje a Polícia Civil e a Polícia Militar se confundem muito. Quando a PM foi criada era para ser ostensiva e preventiva. Ao longo do tempo, ela virou investigadora e a Policial Civil foi perdendo um pouco desta característica. A primeira coisa que temos que fazer é organizar: a PM vai ser a ostensiva e preventiva no estado do Paraná. A Polícia Civil será a judiciaria, que vai formar o caderno processual, fazer o inquérito e vai atender às pessoas na delegacia. O que acontece hoje é que o pessoal está muito folgado. Tem policial que chega às nove horas para trabalhar, delegado que só trabalha a tarde. Pessoal tem, mas o que falta é um governo de coragem, de muita determinação e eficiência. Governador tem que determinar que o atendimento seja 24h, porque a mulher não sofre agressão só em horário comercial, então tem que haver plantão. Além disso, uma das minhas propostas é o “SOS Oprimidos” que não é essa ouvidoria surda, cega e muda que existe hoje no Governo do Estado e que não faz nada. O servidor público, tem que servir à população e não o contrário. Hoje, o problema é fazer funcionar, cobrar e fazer existir uma corregedoria da Polícia Civil que puna.

O senhor poderia explicar um pouco melhor como funcionaria o “SOS Oprimidos”?

O “SOS Oprimidos” será uma grande ouvidoria, um canal direto com o governador. Quero saber quem ligou, porquê, do que está reclamando e o que foi feito. Porque se você reclama em uma ouvidoria, o mínimo que você precisa é de um retorno, e hoje não há resposta. O “SOS Oprimidos” vai ser um canal direto e não esta ouvidoria surda, cega e muda que temos hoje no estado. O oprimido não é só o cidadão humilde, é o estudante, é a senhora, é o policial. Está todo mundo oprimido com o serviço que não funciona. Você quer um serviço público, mas ele não anda. A doméstica da sua casa reclama que foi no posto de saúde às três da manhã e que não conseguiu uma consulta, que chegou no trabalho atrasada porque o transporte público de Curitiba não passou, que foi assaltada porque não tinha policial na rua. O grande empresário não investe na empresa dele porque não consegue uma licença ambiental, um alvará de bombeiro. Todo mundo torce o nariz quando fala em usar o serviço público e não pode ser assim. O serviço público tem que ser sinônimo de solução, tem que ter a certeza de que o problema vai ser resolvido e hoje não há este sentimento.

No campo da educação, o senhor diz que pretende aumentar a oferta de escolas em tempo integral e as horas dos estudantes em aula. Como o senhor vai estruturar este sistema para colocar em prática sua proposta e em quanto tempo pretende implantá-la?

Primeiramente vamos fazer uma espécie de contraturno, com atividades esportivas, culturais e de empreendedorismo, até conseguir fazer com que as estruturas físicas das escolas estejam à disposição para que exista um currículo regular de aula integral, durante dois turnos. Os recursos para isso vão vir da grande economia que eu vou fazer. Não podemos aceitar que um governante no Paraná diga que o estado está quebrado. O ensino integral vai ser ampliado, a gente vai qualificar o nosso professor, vai estruturar a sala de aula. Existe muita estrutura física boa que é mal usada. Na verdade o estado precisa de uma verdadeira organização, que é o que a gente vai fazer no meu governo.

Como a sua eleição irá beneficiar a juventude, especialmente a classe universitária?

Eu fui chefe de gabinete e o pessoal que trabalhava lá era uma moçada. Por quê? Porque tem vontade, tem determinação, tem eficiência, não sabe tudo, mas tem vontade de aprender. O jovem tem essa facilidade. Nos meus escritórios de advocacia, a maioria é de recém-formados, porque acredito muito no jovem. Em meu governo pretendo fazer grande parte das melhorias com a juventude. Hoje estou falando com o jovem em grupos de mídia, e o jovem está dando orientação, falando sobre a campanha e dizendo que está comigo.

O senhor gostaria de acrescentar alguma coisa ou deixar algum recado para os leitores do Jornal Comunicação?

Eu quero dizer que o sistema democrático das eleições não é tão democrático quanto parece ser, até mesmo pelo tempo que é dado para candidatos de partidos menores, como é o meu caso. As pesquisas também seguem esta linha, porque elas não falam a realidade. Esta festa de pesquisa que existe no Brasil e que cada um pode colocar o que quiser é, justamente, para beneficiar quem está no poder. Divulgam uma pesquisa como aconteceu na eleição passada em que o Gustavo Fruet aparecia em terceiro lugar, e depois acabou indo para o segundo turno. Portanto, não levem as pesquisas em consideração. Vejam as propostas dos candidatos, para ver quem tem boas ideias, quem está querendo mudar, quem quer fazer a renovação da política, porque grandes coligações são resultados de grandes negociações.

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