qui 21 nov 2024
InícioPara Adriana Ceccatto Barbosa, que tem baixa visão, a oficina é uma oportunidade de “obter novos conhecimentos, aprender a técnica fotográfica, fazer novas amizades e tirar fotos sozinha sem depender do auxilio dos outros, ser mais independente”

Para Adriana Ceccatto Barbosa, que tem baixa visão, a oficina é uma oportunidade de “obter novos conhecimentos, aprender a técnica fotográfica, fazer novas amizades e tirar fotos sozinha sem depender do auxilio dos outros, ser mais independente”

“Perdi a vista aos 25 anos depois de um acidente de carro. Trabalho aqui na Biblioteca Pública há 17 anos. Atualmente sou monitor do curso de braile para pessoas que não são cegas, estamos na 11ª turma”, conta Anastacio Braga
“As pessoas me olham com preconceito, mas eu sou mais eu. Tento fazer coisas que me agradam”, declara Bianca dos Santos (esquerda), que convidou o amigo Daivyd Gonçalves Ribeiro (direita) à participar da oficina. Ambos têm baixa visão.

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