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sex 26 jul 2024
HomeComportamentoCuritiba está longe de superar a homofobia

Curitiba está longe de superar a homofobia

Segundo relatório sobre violência homofóbica no Brasil, gays sofrem mais agressões homofóbicas do que lésbicas, sendo que 60,44% das denúncias eram deles e 37,59% delas. Foto: Divulgação

No Brasil, vem se disseminando uma maior aceitação ao grupo LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais) nos últimos anos. Porém, este cenário está longe de ser o ideal para este grupo, que ainda sofre com a violência física e verbal. No Paraná, a situação não é diferente. Segundo o Relatório sobre Violência Homofóbica no Brasil, realizado pela Secretária de Direitos Humanos do Governo Federal, o Estado registrou 182 denúncias referentes a 370 violações relacionadas à população LGBT pelo poder público, em 2012. Os dados apresentaram um aumento de 167%, em relação ao ano anterior, em que 68 denúncias foram notificadas.

Para David Harrad, diretor administrativo do Grupo Dignidade – organização não governamental e sem fins lucrativos que visa à promoção da cidadania LGBT –, a violência homofóbica parece ocorrer em ondas. Na primeira metade dos anos 90, houve uma série de assassinatos de gays em Curitiba. Na década de 2000, aconteceram ataques violentos por grupos neonazistas e, mais recentemente, fez-se perceptível a onda de assassinatos de travestis, que por romperem com o padrão socialmente predominante, sofrem mais em termos de preconceitos e discriminação.

O que mudou é o medo que dominava a maioria das pessoas LGBT em denunciar a violência e assim revelar sua identidade sexual. “Hoje em dia, a maioria tem mais coragem, além de existirem mais canais que facilitam as denúncias, como o módulo LGBT do Disque 100 [disque denúncia]”, afirma Harrad.

 

Na pele

Michel Basso, 21 anos, sente na pele como é ser gay em Curitiba. Segundo ele, as agressões, de maioria verbal, eram mais diretas na época de escola, onde toda diferença é escancarada e usada para ofender, porém já sofreu o mesmo no trabalho e na rua, mas de forma mais sutil. “Eram coisas como uma vaga para gerência negada, um comentário discreto utilizando sua pessoa no feminino, ou simplesmente não respeitando a minha opção e dizendo ‘você não achou a mulher certa para te fazer mudar de ideia’”, revela ele.

No caso de Michel, o preconceito estava presente na família e até mesmo em rodas de amigos próximos. Os pais são pastores de igreja e não aceitam sua orientação sexual, mas com o tempo foram aprendendo e, hoje em dia, respeitam a decisão do filho. Com os amigos, foi um pouco diferente. “Já perdi alguns amigos próximos quando descobriram o fato de eu ser gay, mas ganhei outros e hoje sou feliz com eles”, conta.

Michel diz nunca ter se intimidado por algum grupo que o ofendia, reagindo a todas as formas de homofobia, sem responder na mesma moeda. “Eu me defendia e seguia em frente”. Para ele, em Curitiba é difícil de sentir se há ou não uma onda de agressões, porque a cidade se mascara. “Houve uma real redução nos casos, mas de uma maneira visual. Ainda existem muitos casos de assassinatos de travestis e gays que estão sendo mascarados como outros casos”, opina o jovem. Envolvimento com drogas é um exemplo típico usado para encobrir tais casos.

Segundo o Diretor administrativo do Grupo Dignidade, na capital paranaense não há a devida retaguarda ou rede de proteção necessária para garantir a segurança dos homossexuais, uma vez que ainda não se concretizaram políticas públicas que apoiam o grupo LGBT. Quanto à luta em defesa dos direitos homossexuais, Harrad revela que “até o momento, a resposta do governo municipal nesta área tem sido deficiente, quando não inexistente”.

 

Daqui pra frente

Calcular com exatidão o real número referente às agressões homofóbicas em Curitiba era uma tarefa árdua. No entanto, em junho deste ano, a audiência de liderança LGBT com a presidente Dilma Roussef resultou na inclusão nacional de um novo campo nos boletins de ocorrência da polícia civil, intitulado “motivo presumido homofobia”. Depois de implantada, esta medida permitirá ter informações mais precisas sobre a violência contra o grupo LGBT, inclusive a respeito dos homicídios, que atualmente são estimados a partir do noticiário, devido à ausência do registro deste dado nas estatísticas oficiais.

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