Free Porn





manotobet

takbet
betcart




betboro

megapari
mahbet
betforward


1xbet
teen sex
porn
djav
best porn 2025
porn 2026
brunette banged
Ankara Escort
1xbet
1xbet-1xir.com
1xbet-1xir.com
1xbet-1xir.com

1xbet-1xir.com
1xbet-1xir.com
1xbet-1xir.com

1xbet-1xir.com
1xbet-1xir.com
1xbet-1xir.com
1xbet-1xir.com
1xbet-1xir.com
1xbet-1xir.com
1xbet-1xir.com
betforward
betforward.com.co
betforward.com.co
betforward.com.co

betforward.com.co
betforward.com.co
betforward.com.co
betforward.com.co

betforward.com.co
betforward.com.co
betforward.com.co
betforward.com.co
betforward.com.co
betforward.com.co
betforward.com.co
deneme bonusu veren bahis siteleri
deneme bonusu
casino slot siteleri/a>
Deneme bonusu veren siteler
Deneme bonusu veren siteler
Deneme bonusu veren siteler
Deneme bonusu veren siteler
Cialis
Cialis Fiyat
deneme bonusu
padişahbet
padişahbet
padişahbet
deneme bonusu 1xbet وان ایکس بت 1xbet وان ایکس بت 1xbet وان ایکس بت 1xbet وان ایکس بت 1xbet وان ایکس بت 1xbet وان ایکس بت 1xbet وان ایکس بت 1xbet وان ایکس بت 1xbet 1xbet untertitelporno porno
sáb 27 jul 2024
HomeDestaquesEndividamento alcança três a cada quatro brasileiros

Endividamento alcança três a cada quatro brasileiros

Feirão online de negociação de dívidas, que vai até quinta-feira (31) e pode possibilitar descontos de até 99%, é alternativa para pagar contas.

Segundo dados publicados no começo do mês de março pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o percentual de famílias que estão endividadas alcançou 76,6%. O número significa um aumento de quase dez pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado.

A vigilante Marcia de Holanda, de 39 anos, está nessas estatísticas. Apontada como a principal causa de endividamento, o cartão de crédito se tornou um problema para ela. De acordo com a vigilante, o impacto é muito ruim: “Eu não consigo ter outros cartões, o que me faz muita falta, pois eu tenho veículo e, às vezes, acontece uma coisa ou outra e tenho que pedir para os outros ou ter o dinheiro [em papel]”, conta. 

A Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic) é feita desde 2010, em todas as capitais do país e no Distrito Federal. Além do grande aumento na porcentagem de endividados, a pesquisa ainda mostra que 10,5% das famílias entrevistadas declararam que não conseguem pagar suas dívidas e vão permanecer inadimplentes.

Existe uma diferença entre endividado e inadimplência. Enquanto o endividamento se refere aos compromissos financeiros em aberto, a inadimplência se refere àqueles que não conseguiram honrar suas dívidas no prazo determinado.

De acordo com o economista e professor do Departamento de Economia (Depecon) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) Junior Ruiz Garcia, a principal causa desse cenário é o sistema no qual o Brasil está inserido. De acordo com ele, não há uma perspectiva de melhora porque a lógica de organização do sistema econômico é caracterizada pelo endividamento: “Sem uma mudança estrutural no sistema e que ele não seja mais pautado no endividamento, a tendência é que essas instabilidades continuem”, diz.

O economista ainda afirma que a educação financeira, defendida amplamente, não é um fator de peso para esse cenário. O especialista ressalta que antes de ser pensar em medidas que eduquem financeiramente as pessoas, é preciso que haja uma melhora social: “Como nós temos uma sociedade muito desigual, é difícil para a maior parte dela ter educação financeira”, ressalta.

Já para o economista Fabiano Abranches Silva Dalto, também do Depecon, o problema é estrutural e vem da grande taxa de desemprego. Para ele, o problema também é conjuntural, já que a porcentagem de endividados no Brasil está atrelada ao desemprego juntamente com outros fatores, como a inflação, a taxa de juros e outras questões socioeconômicas: “O problema central do endividamento é a perda de renda dos trabalhadores, que está atrelada ao índice de desemprego, a precarização do trabalho e a falta de crescimento dos salários”, afirma.

Estou endividado, o que faço?

Para tentar contornar o contexto de endividamento, há algumas iniciativas que buscam ajudar esse público a pagar as contas. Uma delas é o feirão de renegociação da Serasa, que ocorre até o dia 31 de março. O feirão é totalmente online e as dívidas podem ser renegociadas de forma rápida.

Os descontos podem chegar até 99%, com condições exclusivas que não se repetem durante o ano. Os fatores que fazem com que a dívida diminua depende de três fatores: tipo de dívida, o tempo dela e qual é a instituição para a qual está devendo.

Esse é o primeiro feirão 100% digital do Serasa. Em 2020, no começo da pandemia, a instituição realizou um presencial, mas as condições sanitárias do momento fizeram com que ele fosse transferido para o meio digital. Para quem não tem acesso à internet ou sente alguma dificuldade em utilizar os meios tecnológicos, é possível ir a uma agência dos Correios para efetuar a consulta e fazer a renegociação. O custo para a consulta é de R$ 3,60.

De acordo com Thiago Henrique Ramos, especialista da Serasa, alguns tipos de endividamento são mais comuns do que outros. Dentre todas as dívidas que aparecem, as de cartão de crédito e empréstimo são as mais comuns (28%), seguidas pelas contas do dia a dia, como água e luz (23%) e compras no varejo (12%).

O perfil das pessoas que procuram a Serasa, explica o especialista, é composto majoritariamente por homens (50,2%) que se encontram na faixa etária entre 26 e 60 anos. Uma característica importante é que o grupo que pertence a essas idades faz parte da População Economicamente Ativa (PEA) e que compõe 70% dos inadimplentes.

Até a última segunda-feira (28), 2,5 milhões de acordos foram feitos, com um total de descontos de R$ 4.5 bilhões. A região Sudeste foi a que teve mais acordos fechados, com 1,29 milhão, seguida da região Nordeste e Sul, com 486 mil e 296 mil renegociações feitas, respectivamente.

Serviço

Para mais informações sobre o feirão e como as renegociações podem ser feitas, ligue no número 0800 591 1222 ou converse via Whatsapp pelo número (11) 99575-2096.

Thiago Fedacz
Estudante de Jornalismo da UFPR.
NOTÍCIAS RELACIONADAS
Thiago Fedacz
Estudante de Jornalismo da UFPR.
Pular para o conteúdo