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sex 26 jul 2024
HomeCidadeLitercultura trouxe vida à literatura

Litercultura trouxe vida à literatura

O evento trouxe cerca de 20 grandes autores para palestrar em Curitiba
Foto: Divulgação

O Litercultura Festival Literário, chegou para mostrar que a leitura é algo vivo e pretende atrair leitores abertos a encontrar seus autores favoritos e a se emocionar com outros grandes escritores que ainda não conheçam. O evento aconteceu de 16 a 18 de agosto em Curitiba.

O Festival ganhou corpo em cerca de 10 espaços da capital paranaense, todos localizados no centro da cidade. Entre eles, o Conservatório de MPB que recebeu um show em homenagem ao centenário de Vinicius de Moraes, o Wonka Bar que contou com shows, a tribuna livre para poetas e prosadores contarem seus textos e a Cinemateca que exibiu filmes nos dias 17 e 18.

Para dar brilho aos encontros, o Litercultura convidou 19 escritores que se destacam no universo da alta literatura. Entre eles estão autores paranaenses, de todo o Brasil e de algumas partes do mundo. As maiores expectativas girarm em torno de Alberto Manguel e Coetzee. Para Mario Helio, curador do evento, trazer grandes escritores do nível de Coetzee e Manguel é sempre muito difícil e dá prestígio ao evento.

Coetzee fez parte da abertura do Festival em abril deste ano. A conferência ganhou lugar no Teatro Fernanda Montenegro, que ficou lotado. O tema era a censura, assunto que o sul africano, vencedor de um Nobel de Literatura, vivenciou no seu trabalho. Já Manguel é argentino, mas já morou em tantos lugares que pode-se dizer que é um escritor do mundo. Trabalhou como editor no Canadá em antologias fantásticas e eróticas. Hoje mora na França, numa antiga residência no interior do país. Entre seus títulos mais conhecidos estão Uma história da leitura, O amante detalhista, A cidade das palavras e Lendo imagens.

Além deles, outros grandes nomes marcaram presença no Litercultura. Gonçalo Tavares, grande escritor português, Miguel Sanches Neto, Cristóvão Tezza, Ana Maria Machado – atual presidente da Academia Brasileira de Letras – ,Sidney Rocha, Luis Henrique Pellanda, Kathrin Rosenfield e Lawrence Flores Pereira são só alguns deles.

Segundo o curador, esses atores da literatura mundial aceitaram participar por acreditar na proposta de investir numa cultura de qualidade. O resultado esperado era “o encantamento do público ao ouvir extraordinários conferencistas que são excelentes escritores, e aprender com eles, pessoalmente”, ressalta Mario Helio.

Concursos

Além das palestras, o Litercultura promoveu dois concursos culturais. A organizadora, Manoela Leão, explicou que o de fotografia, em parceria com a Gazeta do Povo, terminou no dia 31 de julho e para participar bastava mandar uma foto que abordasse o ato da leitura. Já o literário foi realizado em parceria com a editora Monalisa. A finalidade do segundo é abrir as portas para talentos da poesia e da prosa reunindo uma coletânia dos melhores inscritos. Ela revela, ainda, que os participantes tem um caráter entusiasta: unem a paixão de escrever com a qualidade estética da escrita.

Para Manoela Leão, os dois concursos visam valorizar o curitibano. Enquanto o primeiro traça um perfil do leitor, o segundo é um presente para os leitores da capital. “Assim, começamos a desvendar, a voo de pássaro, um pouco do rico panorama dos dois agentes – leitor e escritor – que se unem através dos livros”, revela.

Litercultura e Curitiba

O Litercultura é um presente para Curitiba. Pelo menos é assim que Hélio e Manoela gostam de pensar o festival. “Que a cidade se encontre no festival como seu, como um pertencimento, do mesmo jeito que ao nascermos ou escolhermos viver num lugar afirmamos um sentido e um sentimento de pertença”, era o desejo de ambos antes do início do evento. O curador diz que o Litercultura está em sintonia com uma vocação que a cidade constrói ao criar programas de incentivo e casas de leitura. “Ao investir em ser uma cidade mais culta e educada, Curitiba se torna um lugar melhor para se viver”, garante.

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