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HomeCopa 2022No apagar das luzes, Alemanha empata e aumenta chances de classificação

No apagar das luzes, Alemanha empata e aumenta chances de classificação

Após derrota do Japão para a Costa Rica, a Alemanha viu suas chances de classificação aumentarem e em um jogo pegado, conseguiu arrancar um empate da Espanha

Espanha e Alemanha têm histórias muito distintas em copas do mundo. Enquanto os espanhóis marcaram na última quarta-feira seu centésimo gol na competição, a seleção alemã ostenta 226 gols em 109 partidas disputadas. Em copas, as duas seleções se enfrentaram cinco vezes, com duas vitórias para a Alemanha, dois empates e uma vitória para os espanhóis.

Apesar do histórico, recentemente a fúria – como Espanha também é conhecida – tem tido melhores atuações e chegado mais longe nas competições. Por outro lado, os alemães amargaram em 2018 uma eliminação na fase de grupos da copa e iniciaram a edição atual do torneio com uma derrota para o Japão, por 2 a 1.

A partida deste domingo (27) era a decisão que a Alemanha não esperava enfrentar tão cedo. Apesar de chegar ao jogo ainda com chances de classificação, a pressão em cima dos jogadores não podia ser maior. A Espanha, que ganhou o primeiro jogo por 7 a 0, chegou embalada e com esperança de sacramentar a classificação logo na penúltima rodada.

A partida

O jogo iniciou pegado e com chances para os dois lados. Logo aos seis minutos, o atacante Dani Olmo chutou uma bola que foi desviada por Neuer e bateu no travessão, dando a impressão de que a Espanha teria facilidade em liquidar o jogo. Ao contrário do esperado, não houve muitas chances de gol até os 31 minutos, quando Ferran Torres perdeu um gol inacreditável, mas teve a sorte de Dani Olmo, que participav da jogada, estar impedido. 

Levando a sério o ditado “quem não faz leva”, a Alemanha até abriu o placar aos 40 minutos, porém com o auxílio do VAR, o gol foi anulado por impedimento. As duas equipes foram para o intervalo com o empate no bolso, apesar das poucas chances reais de gol, o primeiro tempo foi equilibrado e bem jogado.

O segundo tempo começou com chances para os dois lados e as duas equipes se lançaram mais ao ataque. Aos 9 minutos, o técnico espanhol Luis Henrique fez uma alteração: colocou o atacante Álvaro Morata no lugar de Ferran Torres. Logo em seguida, Gundogan e Kimmich fizeram uma bela jogada, obrigando o goleiro Unai Simón a fazer uma defesa. 

Aos 17 minutos, em uma enfiada de Dani Olmo para Jordi Alba, o lateral cruzou e encontrou Morata livre, que bateu de primeira para o gol, abrindo o placar. A Alemanha tentou reagir de imediato, até porque apesar de uma derrota não eliminar matematicamente a seleção, a deixaria em uma situação crítica para a última rodada.

Aos 19 minutos, Asensio teve a chance de ampliar o placar, mas mandou a bola por cima do travessão. Enquanto a Espanha se armava para o contra ataque, os alemães partiram para cima para tentar reverter o placar. Aos 25 minutos, o técnico Hans Flick preparou as primeiras mudanças. Entraram o atacante Leroy Sané, no lugar de Gundogan; o atacante Niclas Fullkrug, no lugar de Thomas Muller; e o zagueiro Lukas Klostermann, no lugar de Thilo Kehrer. 

Com 38 minutos do segundo tempo, a Alemanha via sua situação ficar cada vez mais crítica quando a estrela do técnico brilhou. Musiala fez bela jogada e se livrou da marcação na entrada da área, a bola sobrou para Fullkrug e ele só a empurrou para o fundo do gol: 1 a 1.

Depois do gol, o jogo ainda ficou aberto, mas sem grandes chances de gol. Apenas nos minutos finais Sané recebeu a bola livre da marcação, mas ao tentar driblar o goleiro, perdeu a chance da virada alemã.

A Espanha vai para a última rodada enfrentar o Japão em situação tranquila e como líder do grupo, enquanto a Alemanha vai com a obrigação de vencer e dependendo do placar, tendo que contar com uma vitória espanhola para se classificar.

Ficha Técnica

Local: Al Bayt Stadium, em Al Khor, no Catar
Data: 27 de novembro de 2022, domingo; 
Horário: 16 horas (de Brasília); 
Árbitro: Danny Makkelie (Holanda)
Assistentes: Hessel Steegstra (Holanda) e Jan de Vries (Holanda)
VAR: Istvan Kovacs (Romênia)

ESPANHA: Unai Simón; Carvajal, Rodri, Laporte e Jordi Alba; Busquets, Gavi e Pedri; Ferrán Torres, Asensio e Dani Olmo.

Técnico: Luis Henrique

ALEMANHA: Neuer; Sule, Rudiger, Kehrer e Raum; Kimmich, Gundogan e Goretzka; Gnabry, Musiala e Thomas Muller.

Técnico: Hans-Dieter Flick

Outros jogos do dia

O domingo (27) começou com ares de decisão com o jogo entre Japão e Costa Rica, pelo grupo E. Uma vitória do Japão colocaria a Alemanha em uma situação extremamente complicada, porém seguindo a lógica inconstante desta copa, a seleção da América Central ganhou o jogo por 1 a 0.

Pelo grupo F, Marrocos surpreendeu a Bélgica e ganhou o jogo por 2 a 0. Depois de uma boa atuação, a seleção vai pra última rodada precisando apenas de um empate para se classificar. O jogo entre Croácia e Canadá começou com um gol canadense logo nos primeiros minutos, mas no primeiro tempo os croatas viraram o jogo e no segundo tempo aumentaram o placar, aplicando uma goleada por 4 a 1.

Por trás da história 

Apesar de ter tido bons momentos esportivamente falando nos últimos anos, a Espanha enfrenta há algum tempo conflitos separatistas. Ao longo da história, o país travou diversas batalhas por conta do território, se agravando no século XX, com o franquismo – regime ditatorial que tomou a Espanha entre 1936 e 1975.

O ditador Francisco Franco chegou ao poder por meio da Guerra Civil Espanhola e teve ajuda do regime nazista e do fascista, que além de mandarem tropas, também enviaram armamentos para o Movimento Nacional conseguir a sua vitória. Durante esses anos, os povos em minoria sofreram com suas decisões e perseguições, tanto é que até hoje os bascos e catalães lutam para manterem sua cultura intacta. 

Luta pela independência

A região catalã é um dos principais pontos espanhóis, pois além de ser economicamente rentável para o país, teve diversas lutas para conseguir manter seu território e independência, porém a região já foi dividida e durante a ditadura franquista, o idioma catalão foi proibido de ser falado. 

Em 2006, o governo central espanhol decretou um regime de autonomia para a Catalunha, mas em 2010, por questões relacionadas à crise que tomou a Espanha, ele foi revogado. Essa decisão inflou novamente os ânimos dos separatistas. 

Em 2017, um plebiscito foi realizado para a população decidir sobre a separação. A maioria escolheu ser independente, no entanto, o quorum de votantes foi menor do que o esperado e foi considerado ilegal pela justiça madrilenha. 

Apoiadores da independência comemoram resultado do plesbicito realizado em 2017 – Foto: AP Photo/Santi Palacios

Isso se deve a diversos fatores que incluem economia, política e cultura, alguns até falam que a região recebe do governo central mais do que proporcionam, afinal essa região é responsável por cerca de 20% do PIB do país e em 2016 pagou 20,8% dos impostos recolhidos por Madrid. Atualmente, os conflitos estão apaziguados e o governo central tenta entrar em um diálogo, mesmo que isso não agrade a todos.

Política se mistura com futebol

Em 2010, às vésperas da copa, os catalães foram para a rua para protestar contra o decreto, porém Barcelona foi também a cidade que mais tinha telões em locais públicos. O DNA que a seleção espanhola adotou e que trouxe sucesso, é cultivado nas categorias de base do Barcelona, La Masia. 

Tanto é que o time base da seleção é composto por jogadores que atuam na Catalunha. Na conquista da copa, em 2010, sete dos 11 titulares jogavam no Barcelona. No torneio deste ano, a Espanha foi a campo no primeiro jogo com cinco titulares culés, mesmo que o momento do time não seja o ideal.

Casillas levantando a taça da Copa do Mundo, após a final contra a Holanda em 2010 – Foto: Getty Images
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