Creditada ao fabulista grego Esopo, a história da tartaruga e do coelho é sempre usada para lembrar a importância de se manter em constante movimento, mesmo que num ritmo mais lento, “devagar e sempre”. Ao mesmo tempo em que alerta dos riscos da confiança em excesso, beirando a soberba. Giovanna Miquelin Pereira de Souza assume a produção, reconta esse clássico e – junto com a Chapeuzinho Vermelho – fecha as cortinas do Era Uma Voz.