Para sacolejar e romper o ‘sorriso pontual’ da rotina curitibana, a arte e a capoeira trazem um respiro para o ritmo acelerado da metrópole e o substituem pelo ritmo do berimbau. Foi isso que a oficina da capoeirista Ângela Ribeiro no Festival de Curitiba, através do FRINGE!, fez e suscitou uma discussão sobre a necessidade do tempo para si, além da importância do evento em gerar novas experiências, mesmo que breves, com a arte.
Confira em reportagem de Gabriel Arouca Leão, Fernanda Martins e Allan Carneiro