Dados preliminares divulgados pelo Programa Rio sem Homofobia, no dia internacional contra a homofobia (17 de maio), aponta uma reviravolta na luta contra a violência aos homossexuais. A pesquisa mostra que, no Rio de Janeiro,o ambiente onde o grupo LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis) mais sofre agressões é o familiar.
Do total de denúncias, 22% das agressões foram feitas pelos próprios amigos ou familiares. “Em casa, com seus pais, irmãos e parentes, é que eles sofrem a maior parte da violência verbal e física”, examinou Cláudio Nascimento, coordenador do Programa Rio sem Homofobia. A pesquisa completa será lançada semana que vem, mas alguns dados foram adiantados para hoje por causa da data marcante – 20 anos atrás, a homossexualidade foi retirado da lista de doenças psiquiátricas da Organização Mundial da Saúde.
Fonte: Agência Brasil