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HomeComportamentoRoupas velhas, não! Roupas únicas

Roupas velhas, não! Roupas únicas

Libélula Brechó: seleção e consultoria especializada atraem o consumidor. Foto: Maíra Roesler

A cultura do brechó muda cada vez mais no Brasil. O que era antes encarado como “roupa velha”, hoje é visto como uma alternativa para os que procuram um material diferenciado, de personalidade própria, que fuja das tendências da moda em geral. Estimulado pelos preços baixos e pela singularidade das peças, o consumo nestes espaços aumentou nos últimos anos, o que contribuiu para a especialização da prática.

Hoje, as lojas já fazem uma lavagem e pré-seleção das peças para exposição e trabalham com linhas de produto definidas. Além disso, muitos portais online e eventos direcionados surgiram para aquecer o mercado.

Segundo o dono e consultor de moda do “Libélula Brechó”, Rafael Gomes, as pessoas vão aos brechós atrás de peças que fazem parte de sua personalidade. “O consumidor de brechós não procura as tendências que viu na novela. Ele vem encontrar alguma coisa que nem ele sabe o que é”, afirma. É também o que diz a organizadora do Mercado Vintage e consumidora assídua de brechós, Sílvia Henz. A jornalista, que compra em lojas de roupas usadas desde que era criança, acredita que o brechó não é o espaço de encontrar roupas velhas, mas roupas únicas. “Quem frequenta são pessoas que procuram coisas que nem todo mundo tem. E por um preço melhor”, conclui.

 

Por que comprar em brechós?

Segundo Gomes, os brechós oferecem peças com preços até cinco vezes menores que o dos produtos novos. Além disso, para consumidores como Sílvia, as roupas expostas para revenda possuem um tecido de qualidade. “São roupas feitas para durar, não têm aquela obsolescência programada dos acessórios fast fashion [peças pensadas para serem usadas apenas por três vezes]. São tecidos que já foram usados e lavados e não perderam a qualidade”.

A originalidade e singularidade dos produtos são mais uma vez ressaltados. “As roupas mais originais, melhores e mais baratas estão nos brechós”, garante Sílvia. “Eu não quero ficar igual a todo mundo. Eu sou diferente”, conclui.

Entretanto, se engana quem pensa que não é possível estar na moda consumindo em lojas de roupas usadas. Para Sílvia, como a moda é sempre cíclica, não é difícil encontrar algo que se encaixe na tendência do momento. É também o que diz Gomes. Segundo ele, além das peças vintage os brechós investem também na linha contemporânea. “É o que vem procurar o consumidor: peças exclusivas, mas que já foram tendência e que hoje podem construir uma combinação diferenciada”.

 

Como comprar?

A seleção das peças para exposição são feitas na hora da compra, de acordo com o público e com a linha de venda. Contudo, o “garimpo” da peça ideal demanda tempo. “Comprar em brechós não é para amadores. É preciso ter visão ao buscar os acessórios em mente”. Por outro lado, lojas especializadas como a Libélula Brechó possuem consultores de moda disponíveis para auxiliar o cliente. Além disso, a grande quantidade de peças aumenta as chances do consumidor de encontrar o que procura.

Neste contexto, muitas pessoas partem para opções alternativas de compra de roupas usadas. É o caso dos brechós onlines, que criam redes de compradores e vendedores de peças pessoais. Apesar da praticidade, acertar no tamanho da roupa nesse tipo de compra pode ser mais difícil, além da falta de garantia da qualidade do produto.

Outra opção são os eventos direcionados à venda de roupas usadas. É o caso do Mercado Vintage, promovido pela Galeria Lúdica de Curitiba. Segundo Henz o objetivo do Mercado, que já está na terceira edição, é facilitar ao público o acesso aos brechós, incentivando o consumo deste tipo de produto.

 

Cultura e Preconceito

Apesar de sua especialização, muitos ainda veem este tipo de loja como lugar de “roupa velha”, se não “roupa de defunto”. Contudo, para Silvia, os brechós estão mudando e, com eles, a visão do público em geral sobre o assunto. “Agora já existe uma cultura de se comprar neste tipo de lugar. As novas oportunidades que elas apresentam acabam com a visão de ‘loja de roupas por quilo’”, aponta.

A visão de Silvia é corroborada por Rafael. “Ainda existe preconceito, mas as lojas de roupa usadas estão em uma fase ascendente, as pessoas estão começando a entender esse novo mercado”, reforça. Mercado este que é, também, sustentável. “A revenda de peças de roupa dá uma sobrevida ao produto, evitando que mais lixo seja produzido”, afirma. “O brechó é o lugar de fugir da ‘mesmice’”.

 

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