seg 14 jul 2025

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O dia dos novos recordes




Não há como continuar escrevendo sobre o Pan e ficar indiferente ao trágico acidente da noite de terça-feira, 17 de julho. Um avião da companhia aérea TAM chocou-se contra um depósito da empresa quando pousava no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Até o momento já foram confirmadas 178 mortes. O luto oficial de três dias (até sexta-feira) foi estendido aos Jogos Pan-americanos. As bandeiras de todos os países participantes estarão a meio mastro. Hoje, os atletas brasileiros entraram nas disputas com uma faixa preta no braço em solidariedade aos familiares das vítimas do acidente.

Esgrimista paranaense se recupera de ferimento e aproveita o Pan




Apesar de estar fora dos Jogos por ter sido ferido pelo irmão, Athos Schwantes, no dia 10 de julho, em um treinamento para Pan, Ivan Schwantes passeava pelo Riocentro na manhã dessa quarta-feira. Juntos, os irmãos aproveitavam as atrações dos stands dos patrocinadores.

Festival dourado Parte 2




O desempenho dos ginastas brasileiros nesta terça-feira, 17 de julho, merece um capítulo a parte. Foram nove medalhas que somadas às duas de sábado na competição por equipe deixam a ginástica artística do Brasil com um saldo de quatro medalhas de ouro, duas de prata e cinco de bronze. A modalidade encerrou a participação nos Jogos com brilho.

Festival dourado Parte 1




No primeiro dia de finais na natação, duas medalhas brasileiras de ouro. Thiago Pereira venceu, nesta terça-feira, a prova dos 400 m medley com tranquilidade. O carioca chegou mais de seis segundos à frente do segundo colocado e bateu o recorde Pan-americano com o tempo de 4m11s14. O paranaense Diogo Yabe ficou em 4º lugar na prova.

Usina elétrica da Copel terá economia mista




O projeto de lei 454, de autoria do governo do estado, passou pela primeira discussão na sessão desta segunda-feira da Assembléia Legislativa. O projeto torna de economia mista a empresa UEG Araucária Ltda, usina elétrica a base de gás que atualmente está sob o controle da Copel, dona de 80% de seu capital.

O dia da frustração




Muitas desclassificações e a falta de medalhas marcaram a segunda-feira dos atletas brasileiros no Pan do Rio de Janeiro. No taekwondo, modalidade que trouxe o primeiro e único ouro para o Brasil até agora, Érica Ferreira (categoria até 67 kg) e Carlos Izidoro (categoria até 80 kg) perderam logo na primeira rodada. Érica foi derrotada pela canadense Karine Sergerei, atual campeã mundial, enquanto que Izidoro perdeu para o cubano Angel Matos, campeão olímpico em Sydney-2000. Os dois "carrascos" brasileiros acabaram conquistando a medalha de ouro.

Kleiton e Kledir trazem MPB gaúcha ao Festival de Antonina




O Show de Kleiton e Kledir encerrou o 17º Festival de Inverno da UFPR com um vasto público. Tocando em Antonina pela segunda vez, os dois irmãos trouxeram ao palco principal o show completo de seu novo CD e DVD "Kleiton e Kledir ao vivo". A dupla tocou sucessos da década de 80 e novas músicas para agradar o público mais jovem.

O dia do primeiro ouro “com muito orgulho, com muito amor”




Foi de arrepiar. O pavilhão 4A do Complexo Riocentro esteve lotado para acompanhar as lutas de domingo no taekwondo. Débora Nunes e Diogo Silva eram os competidores brasileiros do dia. Com a derrota de Débora logo na primeira luta, atenções totais para a categoria masculina até 68 kg, atenções totais para Diogo Silva. Vitória por 3 a 0 diante do guatemalteco Gabriel Sagastume nas quartas de final. Mais uma vitória de 3 a 0 na semifinal, desta vez sobre o dominicano Yacomo Garcia.

O dia do quase




As primeiras medalhas brasileiras no Pan vieram de uma modalidade que estréia nos Jogos: a maratona aquática, disputada na Praia de Copacabana. Poliana Okimoto ganhou a medalha de prata em disputa acirrada com a norte-americana vencedora da prova, Chloe Sutton, de apenas 15 anos. "Fiquei feliz com o segundo lugar, mas poderia ter ficado em primeiro", disse Poliana, em meio a lágrimas, logo após a chegada. Na categoria masculina, Allan do Carmo garantiu o bronze para o Brasil. O ouro ficou com outro norte-americano: Fran Crippen.

A idade da nostalgia




A chuva não afastou o público da primeira sessão da peça 40.cão A comédia de arte dos quarentões, da diretora Anna Zétola. Numa espécie de teatro contemporâneo, os quatro atores Álvaro Bittencourt, Luiz Carlos Pazello, Rosana Stavis e Sandra Gutierrez vivem no palco quatro amigos que chegam aos 40 anos e olham para sua juventude de maneira cômica e irônica. As histórias dos quatro personagens se alternam com as músicas tocadas pelo guitarrista Julian Barg.

Até a pé nós iremos




Garrafas d'água, tênis confortável, mochila nas costas. Então, sair pelo meio do mato até encontrar o Festival de Inverno da Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Antonina. Esse foi o roteiro de quatro curitibanos cuja vontade de participar das festividades foi grande o suficiente para manter a força nas pernas durante todo o caminho da trilha do Itupava, que os levou de Quatro Barras, município próximo a Curitiba, até pouco antes de Morretes.

De Arlequim a Godot




A história do teatro é o tema da peça "Que História é Essa?", da Cia. Filhos da Lua de Teatro de Bonecos. Os personagens Aristides e Brunholo, interpretados pelos atores Jorge Vigário e Renato Perré, apresentam ao público alguns personagens clássicos da história do teatro, além de autores como Bertold Brecht e Federico Garcia Llorca, em uma linguagem simples e bem humorada.

Espelho, espelho meu




"Existem pessoas e pessoas, mas elas nem sempre são o que aparentam ser. O que importa é a beleza interior". Essa frase, recorrente na peça "A Feia", apresentada no sexto dia do Festival de Antonina, define perfeitamente a idéia central do espetáculo.

O ouro é o limite




Ilustres desconhecidos, heróis consagrados, esperanças de medalhas ou apenas participantes esforçados. Atletas brasileiros de todos os tipos seguirão a bandeira nacional carregada pelo maratonista paranaense Vanderlei Cordeiro de Lima durante a abertura dos Jogos Pan-americanos Rio 2007, realizados na cidade do Rio de Janeiro e que começam nesta sexta-feira (13) sendo disputados até o dia 29 de julho. Mas o esporte do Paraná não estará representado apenas pelo porta-bandeira. Esportistas amadores, como o atirador Rodrigo Bastos, se juntará a atletas profissionais, como o triatleta Juraci Moreira, na disputa do maior evento esportivo das Américas e segundo maior do mundo, menor apenas que as Olimpíadas.

Esgrimista paranaense está fora do Pan




O esgrimista paranaense, Ivan Schwantes, está fora dos Jogos Pan-americanos Rio 2007. O atleta foi ferido pela espada do irmão, Athos, durante treinamento para a competição na terça-feira (10), mas a notícia só foi confirmada na noite de ontem pelo chefe da Missão Brasileira nos Jogos, Marcos Vinícius Freire.

O Festival de Inverno sem o Trapiche




São 17 anos de Festival de Inverno. Tempo suficiente para as pessoas conhecerem os costumes da cidade de Antonina e elegerem os seus preferidos. Quando o assunto é Festival, a memória traz logo à tona as balas de banana, o barreado e os shows apresentados no palco principal. Mas, ainda mais que todos esses itens, um em especial têm lugar cativo no coração de quem costuma vir sempre: o trapiche.

A idade da nostalgia




A chuva não afastou o público da primeira sessão da peça "40.cão A comédia de arte dos quarentões", da diretora Anna Zétola. Numa espécie de teatro contemporâneo, os quatro atores Álvaro Bittencourt, Luiz Carlos Pazello, Rosana Stavis e Sandra Gutierrez vivem no palco quatro amigos que chegam aos 40 anos e olham para sua juventude de maneira cômica e irônica. As histórias dos quatro personagens se alternam com as músicas tocadas pelo guitarrista Julian Barg.

Só faltaram os cavaleiros




Na quarta-feira, a Igreja Matriz voltou alguns séculos no passado. O Projeto Endriago, de música medieval, trouxe as melodias e composições dos cavaleiros, donzelas, senhores e servos para o Festival de Antonina, transformando a velha igreja em um pequeno feudo provençal.

Granada é aqui




Os arpejos apressados, as vozes rasgadas, os acordes tensos e as batidas furiosas do flamenco transformaram a Igreja Matriz de Antonina em um pequeno enclave andaluz no Festival de Inverno. A Cia. Arte Flamenco, liderada pelo guitarrista Murillo Da Rós, apresentou a mais conhecida das artes ibéricas para uma platéia assustada e hipnotizada pelo poder avassalador da música espanhola. As músicas apresentadas são composições próprias com alguns trechos de canções tradicionais andaluzes.

“Recicle seus pensamentos”




No quinto dia do Festival de Antonina, as portas do Theatro Municipal abriram-se para pequenos e ansiosos antoninenses, que correram em direção às primeiras fileiras. A curiosidade pelo cenário, já iluminado, era grande: um oceano repleto de latinhas, plástico, garrafas, estopa, escovas de dente e brinquedos se espalhava pelo palco. Ao som de um apito, começava a peça "Duende do Lixo", da Companhia GeoGrafia da Arte.

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