Do puerpério ao purgatório: reportagem especial aborda a maternidade compulsória

Mais liberdade, horas de sono ou foco na carreira profissional. Independente da justificativa, muitas mulheres escolhem a não maternidade e precisam lidar com a pressão social da decisão

737

A figura materna é uma das imagens mais fortes presentes no imaginário popular. O arquétipo marca presença tanto na cultura, como em obras literárias e cinematográficas, quanto nos registros mitológicos e religiosos. Com certas variações culturais e étnicas, os atributos e entraves de uma mãe são quase universais.

Em Do puerpério ao purgatório, a jornalista recém graduada na Universidade Federal do Paraná (UFPR) Giovanna Fantinato aborda a origem dos paradigmas da maternidade, a recente ruptura dessa construção, bem como o relato de diferentes mulheres sobre a não maternidade e o arrependimento materno.

A reportagem é fruto do Trabalho de Conclusão de Curso da jornalista intitulado “Do puerpério ao purgatório: web reportagem sobre maternidade compulsória” e orientado pelo Prof. Dr. José Carlos Fernandes.

Acesse a reportagem completa neste link.