qui 18 abr 2024

Monthly Archives: Junho, 2008

Richa é multado pelo TRE por fazer propaganda irregular




O prefeito de Curitiba Beto Richa (PSDB), candidato à reeleição, foi condenado nesta semana (23/07) pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) por fazer propaganda eleitoral irregular. Richa foi acusado pelo Ministério Público (MP) e pelo Partido dos Trabalhadores de utilizar slogans e símbolos da prefeitura em propagandas que beneficiavam sua candidatura.

Divulgada primeira pesquisa Datafolha para a Prefeitura de Curitiba




Foi divulgada a primeira pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha sobre a intenção de voto para a Prefeitura de Curitiba. Encomendada pela Rede Paranaense de Comunicação e pelo jornal Folha de S.Paulo, a pesquisa ouviu 938 eleitores entre os dias 23 e 24 de julho. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

UFPR tem quantidade record de publicação científica




Segundo relatório da Capes, a UFPR é a oitava instituição com maior produção científica do Brasil: no ano passado, foram 530 artigos publicados. Essa é a melhor posição que a Universidade já ocupou, sendo que a posição no ranking é dividida com a UFSC. Quem lidera em quantidade de publicações é a USP, seguida pela Unicamp e a UFPR, respectivamente. Também estão à frente da UFPR a Unesp, UFRGS, UFMG e Unifesp.

Presidente do CNPq faz palestra na UFPR




O presidente do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), Marco Antonio Zago, ministra uma palestra, no próximo 28 de julho, no Setor de Ciências Sociais e Aplicadas, campus Jardim Botânico.

Crítica: A piada mortal




Batman é sem dúvida um herói humano. Humano, demasiado humano, na verdade. Tanto que não tem superpoderes. Conta apenas com alguns anos de treinamento e o indefectível cinto de utilidades. Introspectivo e sombrio com exceção da fase Robin, quando perde sua essência é o retrato capital das contradições humanas nas bifurcadas veredas do bem e do mal. E é certo que nenhuma de suas adaptações cinematográficas destilou tão bem o personagem quanto Batman O Cavaleiro das Trevas [2008]. Mas isso, no entanto, fica em segundo plano.

Do glamour ao status de doença e grande incômodo




Logo depois da Segunda Guerra Mundial, no começo dos anos cinqüenta, fumar era chique e glamouroso. O ato vinha carregado de significação, principalmente para a mulher, que começava a se emancipar. Ícones como Bette Davis, Rita Hayworth e Audrey Hepburn ostentavam com orgulho o isqueiro e a cigarreira, símbolos de status. Era só um personagem entrar em cena para que lhe fosse oferecido um cigarro. Com tamanha publicidade - que perdurou até alguns anos atrás - , o número de fumantes era crescente.

As várias faces da música




Em 1979, o filme Apocalipse now, do diretor Francis Ford Coppola, mostrou pela primeira vez uma cena marcante no cinema mundial: em pleno sobrevôo ao campo de ataque no Vietnã, o exército norte-americano ouvia A Cavalgada das Valquírias, música clássica de Richard Wagner. O comandante dizia que isso excitaria os soldados para o confronto que se iniciava. A coragem despertada nos combatentes é uma das várias reações que o organismo pode apresentar quando submetido a esse tipo de estímulo sonoro.

Os olhos no céu; os pés na terra




A percussão é rápida, pesada e diversificada, por conta de Emerson Calado, Rafa Almeida e Nego Henrique. O violão de Clayton Barros é o único instrumento harmônico. O palco mistura elementos cênicos, como bonecos em tamanho natural de arame armado com luzes diáfanas entre fumaça. O clima é místico. No centro do tablado, José Paes Lira, o profeta Lirinha, olha para o céu, murmura algo longe do microfone. Parece rezar, silencioso como em uma igreja. Fala com Deus, que o ouve, não seu público. Começa assim o show de um dos grupos mais impressionantes desde Chico Sciense & Nação Zumbi: o Cordel do Fogo Encantado.

Fernando Pessoa em cena




Rafael Camargo é ator consagrado em Curitiba, premiado com Troféu Gralha Azul na categoria melhor ator com a peça Pessoalmente Fernando. Apesar da vida corrida mantém uma relação intima com a cidade em que nasceu e onde morou até os 12 anos: Antonina. "As pessoas, as festas populares e religiosas da cidade foram muito marcantes na minha infância e até hoje esse imaginário influencia muito meu trabalho", revela.

Rosas no palco do Theatro Municipal




O Theatro Municipal de Antonina foi tomado por rosas de papel nesta sexta-feira (11). Durante a apresentação da Téssera Companhia de Dança da UFPR, as bailarinas da Companhia espalharam as flores que se destacaram no chão negro como um importante elemento cênico para o espetáculo Rosas. A produção é uma transposição do conto A Imitação da Rosa, de Clarisse Lispector, para a linguagem da dança.

A maioridade do Festival




por Eseluira Cordeiro de Assumpção*


Mais um ano, mais um FestivalEle atingiu a maioridadeE está cada vez mais legal!Adultos, jovens e crianças não tem idade
Tudo fica na lembrançaO que o festival mostrarCom adultos e criançasE a todos contagiar

Antoninense de Nascimento e coração




Eduardo Nascimento, conhecido em Antonina como Bó, é professor aposentado do Departamento de Design da UFPR e nasceu em Antonina. Além do trabalho que realiza fotografando a cidade, Nascimento é dono de uma agência de turismo e presidente da Associação de Empreendedores em Serviços de Turismo de Antonina. Ele conta que a paixão pela cidade sempre fez com que vivesse por perto. "Eu sempre mantive uma relação forte com a cidade, o máximo que eu consegui foi viver um ano em São Paulo, enquanto fazia o mestrado em Comunicação e Semiótica".

Prédio da RFFSA será cedido à UFPR




Amanhã, às 18h, o Ministro do Planejamento Paulo Bernardo e a reitora Márcia Helena Mendonça assinam um termo que garante a cessão do prédio da extinta RFFSA à UFPR. A solenidade acontece no próprio local, que fica na esquina das ruas João Negrão e Sete de Setembro. A partir de março do ano que vem a Universidade deve transferir cursos -- que ainda não foram definidos -- para a nova instalação. Cerca de R$9 milhões devem ser destinados a obras, que não acontecem no local há mais de 10 anos.

Raízes negras em movimento no Festival de Inverno




Na noite de terça-feira, foi a vez do grupo MUV (Movimento Uniformemente Variado) subir ao Palco Principal do 18º Festival de Inverno da UFPR. Liderada por Kátia Drumond (voz) e Ricardo Verocai (voz e teclados), o MUV apresentou um repertório com músicas autorais e de artistas como Ed Motta e Macau. Segundo Kátia, foram escolhidas músicas que "têm a mesma linguagem" do grupo para integrar o show. A linguagem, que justifica o nome da banda, passa por gêneros variados. Funk tradicional, soul, rap, reggae, salsa e samba são alguns deles. "É uma linguagem que tem essa função cultural, sem ser panfletária, de falar das raízes", explica Kátia.

De volta às origens




O rock caipira da banda Charme Chulo embalou o público que veio prestigiar o show neste quinto dia do 18º Festival de Inverno da UFPR. A banda curitibana se apresentou no palco principal do evento na quarta-feira (09), com o repertório do disco lançado em 2007, além de canções inéditas.

A farra de uma sanfona e uma guitarra




A sanfona e a guitarra elétrica foram somadas na terça-feira, 08, ao contingente de espetáculos gratuitos que acontecem no 18º Festival de Inverno da UFPR. O instrumental exótico foi apresentado pelo duo Kuaray na Igreja Matriz da cidade, para um público de cerca de 80 pessoas. O repertório dos curitibanos Luiz Otávio Almeida (guitarra) e Ary Giordani (sanfona) contou com uma grande gama de composições próprias, influenciadas por nomes da música brasileira como Hermeto Pascoal e Pixinguinha, além de músicas que compõem trilhas cinematográficas.

Segunda de Samba no Festival




Samba de breque, sincopado, samba canção, maxixe, chorinho e gafieira. Não faltaram opções para quem gosta de um bom 'forrobodó'. O grupo Orquestra Geral do Samba se apresentou nesta segunda-feira (08) no palco principal do 18° Festival de Inverno da UFPR com repertório variado. "Escolhemos compositores que o grupo gosta e que representam o samba mais antigo e o mais recente", explica a vocalista do grupo, Cintia Graton. Além das composições de Geraldo Pereira, o grupo apresentou também músicas de Chico Buarque, Ary Barroso, João Nogueira, Paulo César Pinheiro e Paulinho da Viola.

Respeitável artista




Elvis Damasceno, 30 anos, casado, tem uma filha de 36 dias de idade que ele ainda não conhece por causa de sua profissão. Elvis tem casa em Palmas, mas seu lar é a estrada, viajando com o Circo Cassali, onde é palhaço.

Sabor de tradição




Durante os oito dias de Festival de Inverno da UFPR, a população e os turistas podem aproveitar para, além de participar das oficinas, shows e espetáculos, apreciar uma das mais típicas comidas do Paraná: o barreado. O prato surgiu como uma opção de comida barata e pesada para alimentar os homens que trabalhavam em construções de estradas no litoral paranaense no século XVIII. O prato, típico de Antonina e Morretes, é preparado a partir das carnes menos nobres do boi, temperadas e cozidas em uma panela de barro por mais de 20 horas, e é servido com arroz, farinha de milho, laranja e banana à milanesa.

Orquestra da UFPR ‘ataca em várias frentes’ no Theatro Municipal de Antonina




A Orquestra Filarmônica da UFPR fez a sua tradicional participação no Festival de Inverno neste domingo. Desfalcada pela regente, Denise Mohr, e pelos contrabaixos, a orquestra apresentou o Divertimento Rapsódico do compositor búlgaro Dimitar Tapkov e a Sinfonia para Grande Orquestra em Mi Bemol Maior, de Sigismund Neukomm.

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